O Canhão M1

O canhão antiaéreo de 90mm sucedeu o de 76mm, e foi uma espécie de resposta norte americana ao famoso canhão alemão de Flak 88mm.

Entrou em serviço em 1940 e foi utilizado extensivamente até meados de 1950, durante a Guerra da Coréia. Era capaz de uma cadência de tiro de aproximadamente 20 disparos por minuto, com uma guarnição de 4 homens.

Apesar de poder ser manejado manualmente por essa guarnição, o canhão tinha todo o seu funcionamento automatizado, com exceção do municiamento.

O canhão era municiado e o preditor automaticamente posicionava os ângulos de elevação e rotação, através de comandos hidráulicos e elétricos.

O disparo podia ser feito manual ou automaticamente, eram executados de forma rápida e precisa. Nesse caso, depois de municiado, a guarnição tinha de tomar cuidado para não correr o risco de alguém ser atingido pelo canhão em movimento. Após o disparo, e através de um longo recuo do cano, o cartucho era ejetado para o piso da plataforma, o cano então à posição de tiro com a culatra aberta, aguardando um novo municiamento.

O preditor (gundirector) mais utilizado neste canhão foi o Kerrison M7 ou M9 e inicialmente, os radares eram os radares eram os SCR—268, lançados em 1941. Em tiros noturnos, um holofote era acoplado ao radar. A partir de 1944 introduziu-se ao radar de micro-ondas SCR— 584, cuja precisão era de somente 0,06 graus e permitia ao canhão fazer o rastreamento do alvo continuamente. Um computador Bell Labs MS e o preditor MQ completavam o aparato.

Tudo o que restava a ser feito pela guarnição era municiar. Com o SCR—584 o canhão 90mm tornou-se a melhor arma antiaérea em uso na II Guerra.

O canhão de 90mm M1/M2/M3 foi o mais importante usado pelos Estados Unidos durante e após a II Guerra Mundial, foi usado no perfil antiaéreo e posteriormente como canhão antitanque, foi também a arma principal do carro de combate M36 Jackson.

        O trabalho de desenvolvimento que levou ao A canhão antiaéreo M1 de 37 mm da série M3 do carro começou em 1921. Era mais um produto da mente fértil John M. Browning, que continuou a trabalhar na arma até que ele morreu em 1926. O Desenvolvimento do projeto então decaiu até 1934, principalmente como resultado de cortes de gastos em defesa do período.

        Quando o trabalho recomeçou, não demorou muito antes que a arma estivesse em produção, não apenas para o exército dos EUA, mas para os EUA Marinha (37 mm AN-M4) e Exército dos EUA Corpo de Ar (Aeronaves de 37 mm Automatic Gun M4 e MIO) também. Produção iniciado em 1940 sob os auspícios de a Colt Company e, para alguns, a arma ainda é conhecido como o Colt 37 mm. A pistola de 37 mm (1.457 pol.).

        Era um design não digno de nota que executava bem o suficiente, mas foi bastante decepcionado por sua munição que provou ser com pouca força e era, portanto, limitado valor contra aeronaves baixas e rápidas alvos. Várias mudanças de produção e carnificina foram introduzidas até o estágio M1A2 foi alcançado e Nesse ponto, os britânicos solicitaram que o Os americanos devem usar parte de seus potencial industrial para construir armas Bofors para eles.

        Uma rápida leitura dos Bofors arma convenceu os americanos que foi muito melhor do que o seu design de 37 mm, e eles prontamente adotaram o Bofors em seu lugar. Mas já fazia algum tempo antes que a fabricação da Bofors pudesse em andamento, o M1A2 continuou a sair das linhas de produção da Colt. Em algum lugar ao longo da linha de combate A análise revelou que muitos artilheiros antiaéreos não estavam usando o armas de fogo para apontar suas armas, mas Pretendia-se que os 37 mm A pistola antiaérea M1A2 (1.457 pol.) Foi ser a arma antiaérea leve do Exército dos EUA, mas a Bofors Gun assumiu esse papel. No entanto, o M1A2 permaneceu em produção até havia Bofors Guns suficientes para mão. estavam assistindo os elementos rastreadores enquanto disparavam e corrigindo o apontar para o alvo por este meio sozinho. Enquanto isso foi, e ainda é, um maneira positiva de apontar uma arma, a calibres de 37 mm e acima, logo se torna um prática antieconômica em qualquer escala, Assim, uma nova combinação O suporte M54 foi desenvolvido com duas unidades de Browning de 12,7 mm (0,5 pol.) metralhadoras pesadas, uma de cada lado do cano central de 37 mm. Enquanto o metralhadoras eram balisticamente muito semelhante à arma principal seu marcador poderia ser usado como o elemento de mira e uma vez no alvo a arma principal poderia ser demitido. Isso funcionou muito bem em prática. A maioria dessas combinações