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O Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Empreendorismo e Ética e Relações Humanas no Trabalho.

Por:   •  14/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.285 Palavras (10 Páginas)  •  285 Visualizações

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Polos - Centro de Educação a Distância (CEAD)

Curso Tecnologia em Gestão Pública

Disciplinas norteadoras: Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Empreendorismo e Ética e Relações Humanas no Trabalho.

Desafio Profissional

Tutor:

Maio/2017

SUMÁRIO

Introdução        3

O crescimento de uma marca com visão de futuro        4

Vontade de vencer e deixar uma marca no mundo        6

Conclusão        9

Refências Bibliográficas        10


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Introdução

Este desfio tem como objetivo nos auxiliar na expansão da visão panorâmica da empresa Nike, ajudando-nos na percepção de mundo e visão empreendedora de sucesso.

A americana Nike pertence àquele seleto time de companhias reputadas por revolucionar o setor em que atuam e torna-se maior fabricante mundial de artigos esportivos, ela foi a precursora no movimento de inovação, que acabou por se tornar em ícone mundial ao unir cultura popular com esportes e ascender o culto ao atleta de um ponto nunca imaginado.

Phil Knight foi um visionário que desenvolveu a competência de comandar seu projeto, criar, abrir o próprio negócio e obter resultados positivos. Ele aprimorou sua habilidade criativa, trabalhou em equipe, teve visão de futuro e teve coragem de assumir riscos em busca de novas informações, inovações e soluções para tornar seu sonho em realidade.

Ele foi ex-atleta que identificou através do seu projeto de MBA uma oportunidade de vender tênis (importado do Japão) de boa qualidade com preço competitivo, junto com o seu ex-treinador Bill Bowerman fundaram o que é hoje a maior empresa de artigos esportivos do planeta.

O crescimento de uma marca com visão de futuro

        A Nike sempre procurou ter um diferencial diante de suas concorrentes, nota-se que seus donos sempre quiseram fazer com que a marca, fosse tida como singular para esportes, sempre buscando inovações, formato diferente, jogadas de marketing com atletas famosos da época de sua fundação até os da atualidade.

        A empresa começou a ter visão ampla, sabendo onde queria chegar, elaborando o passo a passo da conquista do mercado, uma das táticas foi distribuir tênis de graça, para que a marca começasse a ser conhecida, desta forma logo após o lançamento de alguns pares já poderia se ver a grande popularidade dos tênis da marca.

        Mas, o grande impulso foi a associação de Phil Knight com Michael S. Ovitz, presidente da CAA, em 1993. Ovitz era “o todo poderoso de Hollywood” tinha visões ambiciosas sobre o futuro de ambas empresas acreditava que uma nova fronteira estava para ser alcançada, a Nike sempre tinha um método, que buscava a flexibilidade e adaptação, cuidando de manter um ótimo pique para o trabalho, desafiando os limites usou a crescente estrutura para promover a inovação, administrando com coragem, lutando contra o sentimento de acomodação com atitudes visionárias.

        A Nike sofreu com problemas em meados dos anos 80, no qual ocorreu uma transição, ela viu empresas menores crescer no mercado, Knight passou em 1993 a buscar forças para a superação, vendo a China como um novo mercado a ser explorado, ela começou o seu processo de abertura ao capitalismo. Desta forma Knight acabaria tornar-se global sua empresa, pois já dispunha linhas de produção na Ásia e não teria maiores problemas para satisfazer o mercado chinês com bilhões de consumidores.  

Outra característica da Nike, foi a produção no exterior para venda dentro do mercado americano. Esta forma de fabricação dos pares de tênis foi a maneira que Knight achou para vender seus produtos no mercado americano, como escreveu no seu trabalho de mestrado em administração "apesar de o produto japonês ser reputado de má qualidade, se um fabricante japonês que consegue um preço baixo for capaz de fazer calcados de corrida de boa qualidade, o diferencial de preço abriria um nicho de mercado" (Katz, 1994). Com esta estratégia a empresa acabou conseguindo o seu espaço no mercado americano de calcados de corrida, antes dominado pela alemã Adidas.

        A “W” pode afetar nas negociações e nas estratégias desenvolvidas por grandes empresas como a Nike, pois podem influenciar a percepção, a interpretação e o julgamento dos aspectos negociados. Com isso a visão será sempre dinâmica, diferenciada e ampliada.

         As novas ferramentas para moldar a cultura organizacional da empresa trazem vários benefícios, uma das ferramentas mais utilizadas é a Storytelling, ela organiza como será contada a história, sendo uma importante ferramenta de marketing da empresa para emocionar e tocar o coração dos consumidores, esta prática leva empresas como a Nike a liderança, ela aproveita sua dimensão e diversidade cultural para mostrar seu grande potencial em ajudar os consumidores conviverem em harmonia entre eles, respeitando suas diferenças.

        Com esta ferramenta a Nike transmite seus valores que arduamente não poderiam ser transmitidos de outra forma. Se engana ao pensar que está técnica é apenas representar historinhas nas propagandas, sendo vistas apenas como uma tacada de sorte, a Storytelling, estuda o público-alvo e define objetivos e modos claros ao de chegar ao resultado desejado, aliando a publicidade, que é o que a marca quer dizer, com o conteúdo, ou seja o que as pessoas querem ouvir.

        O propósito que se pretende alcançar é fazer com que as pessoas não comprem apenas seu produto ou serviço, mas o significado e valores da sua marca, unindo o que a marca precisa dizer com o que o público que ouvir, criando empatia.

        A Nike por exemplo, constrói sua comunicação com postagens motivacionais, com fotos de pessoas se exercitando. Ao mesmo tempo, ela cria uma série sobre duas irmãs que se desafiam, e que têm seus curtos vídeos postados no Instagram. Seu Storytelling não está em uma foto ou em uma postagem apenas, mas é o conjunto da obra. O valor de dar seu máximo e conquistar o melhor.

        E o truque da manga: interação, as redes sociais permitem que as empresas fiquem o mais próximo possível do seu público, e também com outras marcas, seja respondendo comentários ou seguindo o que está sendo falando elas. O diferencial do Storytelling nas mídias sociais é a via de mão dupla: a empresa pode responder seu público, ver o que eles gostam ou não, e consegue criar uma Storytelling mais fluido, natural e que pode se adaptar e atualizar a todo momento.

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