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O MODELO KEYNESIANO

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Por:   •  7/11/2014  •  3.927 Palavras (16 Páginas)  •  504 Visualizações

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O modelo keynesiano 

Amanda Cristina Ottersbach 

Camila Morais da Costa 

Manoel Victor Pereira 

Monique Sharon Sautner 

Patrícia de Fátima Reichel 

BLUMENAU 

2012 

Amanda Cristina Ottersbach 

Camila Morais da Costa 

Manoel Victor Pereira 

Monique Sharon Sautner 

Patrícia de Fátima Reichel 

O MODELO KEYNESIANO 

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Macroeconomiado Curso de Administração do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Regional de Blumenau. 

Prof. Wagner Alfredo DAvila 

BLUMENAU 

2012 

SUMÁRIO 

1 INTRODUÇÃO 8 

2 john maynard keynes 9 

2.1 vida e época 10 

3 As principais teorias de keynes 12 

3.1 ECONOMIA KEYNESIANA 12 

3.2 INCENTIVO AO INVESTIMENTO 13 

3.3 TEORIA KEYNESIANA DA PROCURA DA MOEDA 14 

4 as equações do modelo keynesiano 14 

5 Análise Macroeconômica a partir de Keynes 17 

REFERÊNCIAS 22 

INTRODUÇÃO 

Este trabalho tem como objetivo apresentar algumas questões básicas e certos 

aspectos metodológicos que são importantes no estudo dos modelos agregados de curto prazo. O modelo keynesiano tem com captar diversos mercados na economia e permitem que analise e se compreenda o papel das políticas monetárias e fiscal na determinação dos diversos agregados macroeconômicos. 

john maynard keynes 

Nascido em 5 de junho de 1883, em

Cambridge na Inglaterra, foi um economista britânico cujos ideias serviram de influencia para a macroeconomia moderna, tanto na teoria quanto na prática. Ele defendeu uma política econômica de Estado intervencionista, através da qual os governos usariam medidas fiscais e monetárias para mitigar os efeitos adversos dos ciclos econômicos: recessão, depressão e booms. Suas ideias serviram de base para a escola de pensamentos conhecida como economia Keynesiana. 

Na década de 1930, Keynes iniciou uma revolução no pensamento econômico, se opondo às ideias da economia neoclássica que defendiam que os mercados livres ofereceriam automaticamente empregos aos trabalhadores contato que eles fossem flexíveis em suas demandas salariais. Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, as ideias econômicas de Keynes foram adotadas pelas principais potencias econômicas do Ocidente. Durante as décadas de 1950 e 1960, o sucesso da economia keynesiana foi tão retumbante que quase todos os governos capitalistas adotaram suas recomendações. 

A influencia de Keynes na política econômica declinou na década de 1970, parcialmente como resultado de problemas que começaram a afligir as economias estadunidenses e britânica no inicio da década (como a crise do Petróleo) e também devido às críticas de Milton Friedman e outros economistas neoliberais pessimistas em relação à capacidade do Estado de regular o ciclo econômico com políticas fiscais. Entretanto, o

advento da crise econômica global do final da década de 2000 causou um ressurgimento do pensamento keynesiano. A economia keynesiana forneceu a base teórica para os planos do presidente estadunidense Barack Obama, do primeiro ministro britânico Gordon Brown e de outros líderes mundiais para aliviar os efeitos da recessão. 

Em 1999, a revista Time nomeou Keynes como uma das cem pessoas mais influentes do século XX, dizendo que “sua ideia radical de que os governos devem gastar o dinheiro que não têm pode ter salvado o capitalismo”. Keynes é amplamente considerado o pai da macroeconomia moderna e , de acordo com comentaristas como John Sloman, é o economista mais influente do seculo XX. Além de ser um economista, Keynes era também funcionário publico, um patrono das artes, um diretor do Banco da Inglaterra, um conselheiro de várias instituições de caridade, um escritor, um investidor privado, um colecionador de arte e um fazendeiro. De estatura imponente, Keynes tinha 1,98 metros. 

1 vida e época 

O impacto da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda nos meios academicos e na formulação de políticas publicas excedeu o que normalmente seria esperado, até mesmo de pensadores tão destacados como John Maynard Keynes. A razão para seu extraordinário sucesso, frente a defesa de longo tempo da “doutrina herdada” e à recepção geralmente negativa nos círculos não-acadêmicos na época de sua publicação, em 1936, é que

a obra tinha alguma coisa para todos. 

Ter-se-ia que volver ao tempo de Adam Smith para encontrar um grau comparável de persuasão com respeito a política publica; ter-se-ia que volver a David Ricardo para a espécie de análise rigorosa que inspira o pensador dedutivo, e a Karl Marx para alguém que atraísse seguidores capazes e suficientemente zelosos a fim de levar sua mensagem ao mundo. 

Parece que a hereditariedade havia destinado a Keynes a fazer uma valiosa contribuição para o mundo. 

Seu pai foi John Neville Keynes, secretário da Universidade de Cambridge, cuja obra Escopo e Métodos de Economia Política (1891) é não apenas clássica em seu campo, mas continua sendo um tratado eminentemente útil sobre o assunto de metodologia até nossos dias. Sua mãe serviu como

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