O Trabalho No Mundo
Exames: O Trabalho No Mundo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ju_ninho • 16/3/2014 • 2.100 Palavras (9 Páginas) • 386 Visualizações
Disambig grey.svg Nota: Para trabalho em sua acepção econômica, veja trabalho (desambiguação).
Mecânica clássica
Orbital motion.gif
Diagramas de movimento orbital de um satélite ao redor da Terra, mostrando a velocidade e aceleração.
Cinemática[Expandir]
Dinâmica[Expandir]
História[Expandir]
Trabalho e Mecânica[Esconder]
Energia cinética
Energia potencial
Trabalho
Conservação da energia
Força conservativa
Força de contato
Função de Lagrange
Potência
Retropropulsão
Princípio de Hamilton
Sistema de partículas[Expandir]
Colisões[Expandir]
Movimento rotacional[Expandir]
Sistemas Clássicos[Expandir]
Formulações[Expandir]
Gravitação[Expandir]
Físicos[Expandir]
v • e
Em física, trabalho (normalmente representado por W, do inglês work, ou pela letra grega \tau) é uma medida da energia transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento.
O trabalho de uma força F aplicada ao longo de um caminho C pode ser calculado de forma geral através da seguinte integral de linha:
\operatorname{W} _{c} = \int_{c} \mathbf{F}\cdot d\mathbf{r}
onde:
F é o vector força
r é o vector deslocamento.
O trabalho é um número real, que pode ser positivo ou negativo. Quando a força atua no sentido do deslocamento, o trabalho é positivo, isto é, existe energia sendo acrescentada ao corpo ou sistema. O contrário também é verdadeiro, uma força no sentido oposto ao deslocamento retira energia do corpo ou sistema. Qual tipo de energia, se energia cinética ou energia potencial, depende do sistema em consideração.
Como mostra a equação acima, a existência de uma força não é sinônimo de realização de trabalho. Para que tal aconteça, é necessário que haja deslocamento do ponto de aplicação da força e que haja uma componente não nula da força na direcção do deslocamento. É por esta razão que aparece um produto interno entre F e r. Por exemplo, um corpo em movimento circular uniforme (velocidade angular constante) está sujeito a uma força centrípeta. No entanto, esta força não realiza trabalho, visto que é perpendicular à trajectória.
Portanto há duas condições para que uma força realize trabalho:
a) Que haja deslocamento;
b) Que haja força ou componente da força na direção do deslocamento.
Esta definição é válida para qualquer tipo de força, independentemente da sua origem. Assim, pode tratar-se de uma força de atrito, gravítica (gravitacional), eléctrica, magnética, etc.
Índice
1 Tipos de trabalho
2 Trabalho e energia
3 Conceito
4 Unidades
5 Outras unidades
6 Outras fórmulas
7 Resolução numérica de equações diferenciais
8 Ver também
9 Referências
Tipos de trabalho
Trabalho nulo, quando o trabalho é igual a zero;
Trabalho potente/motor, quando a força e o deslocamento estão no mesmo sentido;
Trabalho resistente, quando a força e deslocamento possuem sentidos contrários (geralmente representado por T= -F.d
Trabalho e energia
Se uma força F é aplicada num corpo que realiza um deslocamento dr, o trabalho realizado pela força é uma grandeza escalar de valor:
d{\operatorname{W}} = {\mathbf{F}} \cdot d{\mathbf{r}}
Se a massa do corpo for suposta constante, e obtivermos dWtotal como o trabalho total realizado sobre o corpo (obtido pela soma do trabalho realizado por cada uma das forças que atua sobre o mesmo), então, aplicando a segunda lei de Newton pode-se demonstrar que:
d \operatorname{W} _{total} = d\operatorname{ E_{c}}
onde Ec é a energia cinética. Para um ponto material, Ec é definida como:
\operatorname{E_{c}} = \frac{\operatorname{m} \operatorname{v^{2}}}{2}
Para objectos extensos compostos por diversos pontos, a energia cinética é a soma das energias cinéticas das partículas que constituem um tipo especial de forças, conhecidas como forças conservativas, pode ser expresso como o gradiente de uma função escalar, a energia potencial, V:
{\mathbf{F}} = - grad{\operatorname{(V)}}
Se supusermos que todas as forças que atuam sobre um corpo são conservativas, e V é a energia potencial do sistema (obtida pela soma das energias potenciais de cada ponto, devidas a cada força), então:
{\mathbf{F}} \cdot d{\mathbf{r}}= - grad{\operatorname{(V)}} \cdot d{\mathbf{r}}= - d \operatorname{V}
logo,
- d \operatorname{V} = d{\operatorname{E_{c}}} \Rightarrow d{( \operatorname{E_{c} + V} )} = 0
Este
...