O caminho da sustentabilidade
Seminário: O caminho da sustentabilidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: allyneDiana • 2/10/2013 • Seminário • 935 Palavras (4 Páginas) • 265 Visualizações
_____________________________________________________________Aula-tema 03: O caminho da sustentabilidade
Importante: Na aula-tema 03 esta atividade deverá ser entregue ao seu professor-orientador na unidade de ensino e será avaliada para compor a nota do 1º bimestre Não perca o prazo de entrega estipulado em calendário.
TAREFA 03
Esta atividade ajudará você a compreender os significados de objetivos de um projeto, a fim de que possa dar continuidade à elaboração do seu projeto de sustentabilidade.
Passo 01: Considere os seguintes itens do projeto de sustentabilidade que você e seu grupo estão elaborando: objetivo geral, objetivos específicos e público-alvo. O objetivo geral deve responder à seguinte pergunta: “o que se pretende fazer?” Os objetivos específicos referem-se às atividades que vão ser realizadas para se alcançar o objetivo geral; os objetivos específicos também são chamados de resultados esperados. Deve-se lembrar que os objetivos são sempre redigidos com verbos no infinitivo que indicam ação. Público-alvo são as pessoas que serão beneficiadas com o projeto de sustentabilidade.
Passo 02: Leia o texto sobre o Comitê para Democratização da Informática, selecionado por Cecília Barroso, para a seção Minha Notícia, do site IG, no dia 26 de julho de 2010, intitulado ONG promove projeto de sustentabilidade em comunidades carentes do Rio de Janeiro, disponível em:
http://minhanoticia.ig.com.br/editoria/Cidadania/2010/07/26/ong+promove+projeto+de+sustentabilidade+em+comunidades+carentes+do+rio+de
+janeiro+9544793.html. Acesso em: 20 mar. 2011.
O CDI - Comitê para Democratização da Informática, em parceria com as comunidades do Chapéu Mangueira e Babilônia, no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, acaba de lançar um projeto de sustentabilidade pós-implementação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) naquela região. O objetivo é desenvolver uma ação mobilizadora, capaz de promover a articulação entre diferentes setores da economia: poder público, sociedade civil e iniciativa privada. Os protagonistas são os líderes e moradores das comunidades, que vem debatendo iniciativas e atividades que levem à construção de um ambiente futuro idealizado pelo grupo. O evento de lançamento público do projeto ocorreu na quadra esportiva da Ladeira Ary Barroso, no Leme. A ação tem apoio da Light e da AkzoNobel e conta com participação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Segundo o diretor executivo e fundador do CDI, Rodrigo Baggio, a UPP é na verdade a ocupação física de uma área pelo Estado, a fim de reproduzir a situação anterior de não violência. Entretanto, a UPP representa apenas o primeiro passo e não a solução de todos os problemas das comunidades. ”E isso está claro, pois cada vez nos perguntamos, e agora? Como ficam questões como: geração de renda, educação, saúde, melhorias estruturais nas comunidades, lazer etc.? O que vai acontecer com estas comunidades quando e se a UPP sair?”, observa, acrescentando que a ideia é levar o projeto às demais comunidades que foram beneficiadas com as UPPs.
Como uma ONG que atua há 15 anos utilizando as tecnologias da informação e da comunicação para a exercício da cidadania, Baggio destaca que o resultado desse trabalho só será possível através da articulação e do esforço conjunto entre as comunidades e o 1º, 2º e 3º setores da economia, promovendo a ocupação positiva do território, marcando presença e empreendendo ações para se chegar à realidade ideal. O projeto é desenvolvido a partir da metodologia dos cinco passos do CDI, baseada na filosofia de empoderamento do educador Paulo Freire. “Tudo isso, levando-se em consideração o que o carioca deseja para o Rio nas Olimpíadas de 2016, uma cidade cidadã e sustentável”, explica Baggio. Os cinco passos são: ver o mundo, pesquisar os dados, planejar a ação, mobilizar para agir utilizando a tecnologia e avaliar o caminho percorrido.
Com apoio do CDI como agente catalisador, os líderes comunitários dos Morros da Babilônia
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