OPERAÇÕES DE TERMINAIS E ARMAZÉNS
Por: Bilden • 11/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.828 Palavras (16 Páginas) • 153 Visualizações
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ANHANGUERA
POLO EAD URUGUAIANA
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
OPERAÇÕES DE TERMINAIS E ARMAZÉNS
NOMES:
FABIANA COPELLO BIBANO RA: 9978022157
MIRIA DE JESUS CHARÃO RA: 421825
ATPS – OPERAÇÕES DE TERMINAIS E ARMAZÉNS
TUTOR A DISTÂNCIA:
LUIZ MANUEL PALMEIRA
URUGUAIANA, SETEMBRO, 2014.
Etapa 1
Esta atividade foi realizada conforme as atividades de produção de uma empresa, relacionada a vendas de produtos alimenticios. A rotina da empresa enfatiza a importância de saber aplicar a teoria na pratica diaria das atividades. Neste ramo manter um plano de negocio é fundamental no funcionamento e na obtenção de bons resultados.
A empresa selecionada para desenvolver a atividade proposta tem seu nome registrado como Niz e Vitor Comercio de Generos Alimentícios A BODEGUITA, localizada na rua Santana nº 4038 , bairro Santana, Uruguaiana, atuando no setor de açougue e mercearia. Conforme IBGE classifica-se como microempresa, pois possui 9 funcionários e sua receita anual enquadra-se nessa media, tem área superior a 150 m²,contando ainda com duas câmaras frias. Seus produtos comercializados são de gêneros alimentícios, entre eles carne bovina, suína, ovina, aves em especial a produção de charque e linguiças. Entre os insumos utilizados na produção de linguiça estão o queijo,as carnes de gado e porco, a tripa natural, entre os condimentos o sal, açúcar, salsa, pimenta, alho e agua. Como insumos indiretos são utilizados os equipamentos necessários como camaras frigoríficas, misturador, moedor, ensacadeiras, balanças, utensílios específicos, mesa apropriada para atividade, e seladora a vacuo para embalar os produtos.
Seu publico alvo esta fidelizado entre os restaurantes, churrascarias, lancherias entre outros. O contato da empresa que disponibilizou todas as informaçoes possiveis para este relatorio é o responsável pelo setor de açougue ,Tiago L Martins. Vamos comentar sobre o processo de produção das linguiças de queijo e mista.
Etapa 2
A atual competitividade consequência da globalização, faz com que as empresas melhorem em busca de estabilidade no mercado. Nos sistemas de administração da Produção segundo Corrêa e Gianesi (1996), eles tem a função de planejar e controlar o processo de produção de bens em seri padrão em varios niveis. É atraves deles que uma empresa garante suas decisoes sobre o que, quando, e quanto produzir e compra adequando as suas expectativas de estrategia. Suas informações mantem de maneira eficaz o fluxo de materiais, o uso de mão de obra, e dos equipamentos, as atividades envolvendo fornecedores e distribuidores e a comunicação com os clientes voltadas as necessidades operacionais. Usar as informações para tomar decisões é o ponto chave nesta definição. Os SAP dão suporte aos administradores para realizar funções adequadamente.
Corrêa e Gianesi (1996) definem:
Planejar as necessidades futuras de capacidade do processo produtivo, se disponiblizando a atender o mercado, de acordo com a competitividade.
Planejar os materiais comprados, para que eles chegem no tempo certo, na quantidade certa para estabelecer um processo produtivo sem romper seu fluxo.
Planejar niveis apropriados de estoques de materias-primas, produtos semi acabados e finais, garantindo o atendimento as necessidades do setor.
Programar atividades de produção de maneira que as pessoas e os equipamentos estejam em cada momento conforme a necessidade.
Ser capaz de reagir eficazmente quando algo ocorrer de maneira inesperada no processo, visando outras atividades rapidamente.
Prover informações a outras funções sobre aspecto fisicos e financeiros, para que suas atividades contribuam.
Ser capaz de prometer prazos precisos aos clientes, e independente de situações cumpri-los.
Corrêa (2001:56) afirma que uma das principais razões de ser da SAP é por proporcionar cordenação nos momentos de decisões.
Segundo Slack, Chambers e Johnston (2002) a função do SAP é proteger a produção das incertezas, é um metodo de dimiuir os problemas, mantendo estoque de recursos, sejam input ou output.
Conforme Moura (1996) quando objetivos são traçados, são necessárias metas para atingí-los, organizar recursos, dirigir ações, e controlar o processo atraves do PCP.
Devemos ressaltar que os Sistemas de Administração da Produção permitem que o nivel gerencial determine quanto, quando e como foi e/ou será comprado, o gasto, a quantidade utilizada, o desperdicio com matéria-prima ou insumos. A partir dessas questões é possível estabelecer um indice de estoque para que não haja desperdicio.
Para Oliveira (2004), alcançar esses objetivos exige que as empresas adotem um controle e eliminação de desperdicios, os quais são necessarios serem identificados, relacionando o mau uso de recursos de produção.
Shingo (1991) observa que para reduzir os custos da produção, os desperdicios devem ser apontados e analisados pois estao ligados, e são encobertos onde ha complexibilidade no caso de grandes organizações.
Robles Jr. (2003 : 18) aponta que eliminar desperdicios esta voltado à qualidade.
Conforme Oliveira (2004):
Superprodução: produzir mais do que é imediatamente necessário para o próximo processo. Sua eliminação deve ser objeto de intenso esforço da organização, pois os processos de uma linha de produção devem estar balanceados de tal forma que somente se proceda à produção de determinado produto na quantidade e quando o cliente interno seguinte o requerer.
Tempo de espera: é o desperdício de espera que ocorre quando os fatores de produção aguardam para serem processados: as empresas tendem a deixá-los parados em função da plena utilização da capacidade das máquinas e equipamentos dos processos anteriores, muitas vezes se produz muito além do que o próximo posto de trabalho tem capacidade de processar.
Transporte: é o desperdício que ocorre na medida em que existem longas distâncias a serem percorridas pelos fatores de produção ao longo do processo.
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