Olhando Com O Coração E Sentindo Com O Corpo Inteiro

Em Relação aos dois textos: Ruth Rocha- “Quando a escola é de vidro”, Azoilda

Trindade“Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar” e as

informções sobre a escola experimental, o que posso ver fortemente sobre as caracteristicas em

comum neles, são sobre a busca por conceitos de estrutura de ensino, e como as adversidades

praticamente culminam sempre nos mesmos problemas; sejam culturais, diversidades

economicas, sociais e de raças, e todos eles com estruturas diferentes mas basicamente focando

sempre no mesmo ponto, seja na falta de liberdade dada aos alunos em um pote de vidro

tentando mostrar que esta metodologia em minha opinião “falida” de educar através de regras

que mais aprisionam do que realmente desenvolve nos alunos o desejo por receber

conhecimento, ou sobre as filas que as mães fazem para poder matricular seus filhos em uma

escola mesmo sabendo que o estado atual de sucateamento das mesmas não ira oferecer os

melhores beneficios possiveis para seus filhos, mas mesmos assim por acreditarem que sem esse

minimo conhecimento eles provavelmente terão alternativas minimizadas ou alternativas ilegais

para sua propria sobrevivência, o que desperta em mim ao ler estes textos é o meu desejo,

mesmo sabendo das dificuldades de ser um profissional da area da educção, de me qualificar pra

tentar ser um destes guerreiros a fazer a diferença na vida de algumas pessoas mostrando as

opções que a vida da a alguem que estuda, se qualifica e busca conhecimento.

Pensando nisso retirei duas partes do texto que mais me identifiquei:

Primeiro a parte que provavelmente fale mais diretamente para o educador, o professor que quer

passar conhecimento deveria ter este trecho do texto gravado em seu coração não digo na mente

mas sim no coração por acreditar que assim poderia fazer uma diferença na vida dos que estão

recebendo conhecimento.

“O que importa deixar bem explícito é que qualquer aprendiz precisa ser estimulado,

incentivado, encorajado;afinal aprender é aproximar-se de novo, do desconhecido, e é muito

importante nesse caminho ter alguém em quem confiar, alguém que nos diga: “vaivá”; alguém que nos diga:”vem”;ou alguém que seja capaz de dizer:”vamos”. Mas, para isto, nós educadores(as), professores(as), temos que ter uma confiança inabalável na potência de vida dos nossos(as) alunos(as), olhá-los e sermos capazes de nos fascinar com a vida e as múltiplas possibilidades que ela nos apresenta”

E a segunda parte ou trecho que retirei