Operações de terminais e armazéns
Seminário: Operações de terminais e armazéns. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gidson1 • 13/11/2013 • Seminário • 1.890 Palavras (8 Páginas) • 222 Visualizações
Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância
Tecnologia em Logística
Operações de Terminais e Armazéns
Nome dos Acadêmicos:
RA:
RA:
RA
Manaus
2013
Nome do Acadêmico:
Operações de Terminais e Armazéns
Desafio de Aprendizagem
Trabalho apresentado ao Tecnologia em Logística da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.
Manaus
2013
1. Introdução
Uma organização precisa buscar atingir seus objetivos e metas, visando melhorar seu desempenho no mundo globalizado e cada vez mais competitivo e turbulento. Para tal, ela deve adaptar-se às várias mudanças de mercado, o que acaba por exigir novas abordagens no seu sistema de gestão. O principal objetivo do processo de movimentação de material é reduzir os custos operacionais na concepção do produto final e no seu armazenamento. Contudo, é necessário alcançar outras metas e cumprir especificação primordial a fim de alcançar o objetivo principal - redução de custos.
* Eficiência e segurança na movimentação dos materiais;
* Transporte dos materiais em tempo útil, com a quantidade exata, para o local desejado;
* Armazenamento de materiais, otimizando a capacidade espacial fornecida pela empresa;
* Soluções de baixo custo para as atividades de movimentação de materiais.
2. Desenvolvimento
A história das Lojas Avenida começou em 1978, em um espaço de 50m² no centro de Cuiabá. Fundada pelo empresário Ailton Caseli, a empresa cresceu tanto que em pouco tempo se tornou a maior rede de varejo de moda do centro-norte e uma das 10 maiores do Brasil. Hoje, o Grupo Avenida conta com duas redes que totalizam mais de 70 lojas espalhadas por 10 estados: Avenida e Giovanna.
A localização é fator de sucesso neste negócio, por isso o empreendedor deverá analisar os seguintes aspectos antes de decidir: concentração de pessoas, estacionamento (no local ou próximo), local (bairro ou centro), o poder aquisitivo dos clientes potenciais e o número de concorrentes. O arranjo físico da loja (caixas, vitrines, espelhos, assentos) deve ser feito levando em consideração o fluxo de vendedores e clientes inseridos no processo de vendas. As vitrines são peças fundamentais de atração de clientes. Geralmente, é olhando a vitrine que o cliente decide se vai ou não entrar na loja e experimentar alguns pares. Esta atividade comercial necessita de profissionais de venda (qualificado e treinado), que apresentem os produtos e, se necessário, saibam orientar a compra dos clientes. Apresente os produtos de forma organizada e prática, facilitando o acesso ao cliente. Fique atento aos lançamentos dos fabricantes, o cliente sempre procura novidades. Tenha cadastro atualizado de seus fornecedores atuais e potenciais e desenvolva um ótimo relacionamento com eles, pois assim fica mais fácil negociar prazos de pagamento, preços e sua participação em campanhas promocionais. Controle muito bem a entrada e saídas de mercadorias. Acompanhe pessoalmente o negócio e tenha controle rigoroso das receitas e despesas.
Tiveram uma enorme expansão nas grandes cidades. Atualmente, muitas pessoas preferem trocar calçados a consertá-los, o que estimula a demanda para este segmento. A procura por estes artigos é constante e regular, com certo aumento em determinadas épocas do ano, como Natal, Dias das Mães, dos Pais, dos Namorados etc. O público consumidor é heterogêneo, dependendo do tipo de mercadoria comercializada, bem como da localização e estilo da loja. Sem dúvida alguma, a diferenciação é conseguida através da qualidade e variedade dos produtos comercializados e do atendimento aos clientes. O mercado deve ser analisado por três ângulos distintos: o consumidor, o fornecedor e o concorrente. Primeiro você deve saber qual é o perfil da clientela que deseja atingir, o que ela precisa e que tipo de produto prefere comprar. A melhor forma de obter essas informações é realizando uma pesquisa de mercado. O segundo passo é contatar os fornecedores. Geralmente as fábricas de calçados têm representantes em praticamente todas as cidades de médio e grande porte do país. Os proprietários de lojas de sapatos podem adquirir os produtos junto a esses representantes, reduzindo o seu custo de deslocamento constante até os fabricantes. A seleção de bons fornecedores de calçados e acessórios são fundamentais para o sucesso do empreendimento. Não se esqueça de visitar os eventos do setor. O terceiro estudo é o mercado concorrente. Visite-os e verifique tudo: marcas, qualidade, quais são os produtos que oferecem preços, horário de funcionamento, número de empregados, tipo de instalação e, principalmente, o grau de satisfação dos clientes.
A estrutura básica de uma pequena loja de calçados poderá ser divida em:
* Uma área para exposição dos produtos;
* Uma área de vendas (considerando o caixa, empacotamento e entrega dos produtos);
* Uma área de administração (escritório);
* Uma área de estoque (depósito).
A decoração da loja é resultado do conjunto de detalhes definidos no projeto arquitetônico. Mobiliário, pintura, iluminação, revestimentos, tudo é importante para o efeito final que se pretende. Uma boa decoração depende fundamentalmente de um bom detalhamento de todos esses itens. Os equipamentos básicos são:
* Móveis; Computadores, impressora, telefones, fax;
Será fundamental fazer uma avaliação precisa do capital disponível, para que se possa dimensionar o negócio corretamente, sendo que o valor do investimento pode girar em torno de R$ 80.000,00 para uma loja montada numa área de 62m².
Exige ainda: Ponto Comercial.
Obs.: Os valores apresentados são indicativos
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