PORTIFÓLIO INDIVIDUAL 3 SEMESTRE UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

Trabalho Apresentado ao curso de Bacharel em Administração na Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, para as disciplinas de Contabilidade Geral, Matemática financeira, Comportamento Organizacional, Estatística, Teoria Econômica e Metodologia Científica.

Orientador: Professores: Vânia Silva, Regis Garcia, Elenara Sampaio, Mônica Silva, Marcelo Viegas, Regina Malassiesi e Rodrigo Trigueiro.

Arcoverde-PE

2013 

SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO..........................................................................................4

2- DESENVOLVIMENTO..............................................................................5-8

3 - CONCLUSÃO................................................................................................9

4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................10

1 – INTRODUÇÃO

Esta produção textual tem como finalidade contemplar a estatística como meio de ajudar empresas no planejamento de ações, na tomada de decisões, na análise de projetos e com isso obter dados positivos de lucratividade.

Outro ponto que veremos é a análise do comportamento humano influenciado pela cultura da organização e a valorização da qualificação do indivíduo para o crescimento econômico.

2- DESENVOLVIMENTO

Distribuições de probabilidade podem ser usadas para a empresa planejar cenários de sucesso no mercado de trabalho, e é através da Estatística que esses dados são alcançados prevendo níveis futuros de vendas e avaliando possíveis riscos. Mas não é apenas no ambiente empresarial que ela é usada. Ela pode ser empregada praticamente em todas as áreas do conhecimento sempre que estiver envolvida a análise de dados observacionais ou experimentais.

Em função da própria definição de Estatística vista acima, fica evidente que os métodos estatísticos podem ser empregados em praticamente todas as áreas do conhecimento, sempre que estiver envolvida a coleta ou análise de dados observacionais ou experimentais.

Nas ciências exatas e tecnologia, em especial na melhoria da qualidade, a metodologia estatística tem um papel vital. Nesse sentido, destaca-se o elevado nível de competitividade da indústria japonesa, com produtos de alta qualidade e baixo custo, como consequência da revolução da qualidade iniciada pelo Professor W. Deming. Ele alertou os dirigentes das empresas para a necessidade de criar um ambiente no qual as ferramentas estatísticas possam ser usadas. Também se devem destacar as aplicações na área de biometria (medicina, biologia, agronomia, psicologia, etc.), bem como nas ciências humanas, que tiveram enorme importância no desenvolvimento dos métodos estatísticos. Recentemente, até mesmo áreas que tradicionalmente não faziam análises baseadas em métodos quantitativos estão empregando modelos estatísticos extremamente sofisticados na pesquisa científica. Como exemplo, pode-se citar o uso de modelos logísticos em estudos de variação linguística, na sociolinguística.

A Estatística revolucionou a ciência através do fornecimento de modelos úteis que sofisticaram o processo de pesquisa, demonstradas em gráficos ou tabelas, orientando a tomada de decisões para aprimorar e aumentar a produção, utilizando técnicas que garantam menores custos e maiores lucros.

Um dos pilares para o bom funcionamento da empresa e geração de lucros são os funcionários, e por essa razão a empresa precisa valorizá-los e preocupar-se com o bem-estar dos mesmos, proporcionando-os uma boa cultura, salários dignos de acordo com seus desempenhos, e motivando-os com o reconhecimento profissional dos seus talentos.

O comportamento humano nas organizações é influenciado pelos aspectos culturais, pois elas possuem normas formais, conjunto de regras não escritas e um padrão de crenças, pois a cultura organizacional se refere a um sistema de valores compartilhados pelos membros de uma organização e que a difere de uma para outra.

Neste novo cenário global, presenciamos cada vez mais a busca incessante da excelência continua pelas organizações. De um ângulo, enxergam-se as práticas gerenciais herdadas do passado que parecem se perder no mundo cheio de exigências pelos padrões globais de eficiência. Por outro, os modelos importados podem empacar em alguns dos traços básicos de nossa cultura. A procura pela eficiência e modernização tem mostrado que há necessidade de transformações. Transformações, entretanto, pressupõem autoanálise. Se as organizações ambicionam a transformação, faz-se necessário então, que se conheçam os traços de nossa cultura que irão impor restrições e aqueles que fortificam o processo de transição. Assim, a análise de nossa cultura contribui para o gerenciamento das mudanças nas organizações. No Brasil, a discussão do que é cultura organizacional assumiu proposições antropológicas para melhor definição do que seria a cultura organizacional brasileira – uma série de valores, idéias e pressupostos que caracterizam a maneira como administramos e nos relacionamentos em nossas organizações.A cultura, desse modo, constitui a utilidade, serve de aparelho óptico através do qual o indivíduo vê o mundo e interfere na satisfação das necessidades e anseios fisiológicos básicos.Embora nenhum indivíduo conheça totalmente o seu sistema cultural, é necessário ter um conhecimento mínimo para operar dentro do mesmo. Conhecimento