PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR - INDIVIDUAL: TEMAS: MICROECONOMIA E MACROECONOMIA; MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTÃO EMPRESARIAL; ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.
Ensaios: PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR - INDIVIDUAL: TEMAS: MICROECONOMIA E MACROECONOMIA; MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTÃO EMPRESARIAL; ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Sanemerson • 28/11/2013 • 2.066 Palavras (9 Páginas) • 1.560 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 QUESTÕES PROPOSTAS 4
2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4
2.1.1 INFLAÇÃO 4
2.1.2 TAXA DE JUROS 5
2.1.3 TAXA DE CÂMBIO 6
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL 6
2.2.1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 6
2.2.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO 7
2.2.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA 7
2.2.4 NÚMEROS-ÍNDICES 8
2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 8
3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo é um projeto de pesquisa acadêmica, elaborado para atender ao requisito de conclusão do 2º semestre do Curso de Administração de Empresas, no polo de apoio educacional da Universidade do Norte do Paraná - Unopar. O projeto tem por objetivo o estudo sobre Teoria Econômica, abrangendo conceitos básicos sobre como a inflação, taxa de juros e taxa de câmbio influencia o mercado de negócios. Neste trabalho também será abordado alguns conceitos sobre Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial e uma reflexão sobre estudo da Ética, Política e Sociedade no âmbito organizacional.
Todos os termos citados acima fazem parte da economia mundial, sendo instrumentos utilizados pelo governo para controlar suas despesas e receitas, mecanismos que afetam a cadeia produtiva de modo em geral, possibilitando oportunidades de negócios de um lado e redução do poder de compra do outro.
Além de fatores econômicos, o mercado mundial trabalha com informações estatísticas, na qual os gerentes e gestores mais bem-sucedidos procuram antecipar o mercado futuro, utilizando técnicas de amostragem probabilísticas, índices e gráficos modernos com a intenção de descobrir a necessidade econômica social, e garantir a oferta de produtos ao mercado consumidor. A população mundial tem sido bastante consumista nos últimos anos, exigindo das empresas mais agilidade e estratégia de produtividade, e do governo mais rapidez nas tomadas de decisões econômicas, que tem como objetivo promover o crescimento da economia, mas evitando o consumo exagerado dos consumidores.
Por fim, serão abordadas nesse trabalho questões éticas, políticas e sociais, focados na manutenção dos valores e os costumes na organização social e da gestão administrativa, fazendo uma breve reflexão sobre o impacto que as decisões tomadas pelas empresas e governo influenciam no âmbito social.
2 QUESTÕES PROPOSTAS
2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
2.1.1 INFLAÇÃO
Segundo Sandroni (1999), inflação é o aumento persistente e generalizado dos preços, resultando em uma perda do poder de compra da moeda. Mas com o passar dos tempos, inflação passou a significar aumentos dos preços. Neste contexto podemos analisar a inflação como diminuição dos investimentos por parte dos empresários, que reduzem seus planejamentos a curtos e longo prazo, situação que ocorre devido à insegurança que o mercado futuro apresenta.
A inflação pode ser divida em três etapas:
• Inflação por demanda ocorre quando a produção por determinada quantidade de coisas e a procura por esses produtos é maior do que se pode fabricar, neste caso, para conter esses consumidores ocorre á elevação dos preços.
• Inflação de custos ocorre quando há aumento do custo de produção, tais como: aumento do preço da energia elétrica, combustível, mão de obra, matéria-prima entre outros.
• Inflação de índices: Esse tipo de inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).
Dentro do quadro inflação existem dois termos importantes, a deflação que é quando ocorre á queda nos preços dos produtos, por exemplo, o pão francês custava em Janeiro/2013 R$18,00kg e no mês de Setembro/2013 passou á custar R$16,00kg e a reflação é quando os preços estão caindo cada vez menos, sinalizando que em breve voltaram a sofrer aumento de preço.
No Brasil existe um medidor indicativo da inflação o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), através deste indicador é calculado o preço dos produtos das principais regiões metropolitanas do país, como Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
2.1.2 TAXA DE JUROS
A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. Se os juros caem, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Por outro lado, se os juros sobem, os consumidores passam a ter menos acesso ao crédito, compram menos e a economia desacelera.
Essa taxa de juros reflete e muito para quem empresta ou toma emprestado determinado valor á longo prazo, pois quem tem para emprestar obtém um rendimento satisfatório, e consegue aumentar seu capital. Já quem toma emprestado tende-se a pagar mais pelo valor do bem. De acordo com Troster e Mochón (2002), podem-se definir juros como o preço de um empréstimo. Por exemplo, os bancos emprestam dinheiro aos seus clientes para sanar dividas ou adquirir algum bem, porém para emprestar esse valor é necessário um retorno de capital, esse retorno é denominado taxa de juros, sabendo o cliente que quanto maior o prazo para pagamento maior serão as taxas, por outro lado, o cliente tem a comodidade de adquirir um valor para determinados fins.
No Brasil, existe uma sigla denominada SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), que indica a taxa de juros básica da economia, definida mensalmente nas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária), órgão do BACEN (Banco Central do Brasil).
As repercussões no mercado financeiro também são grandes influentes no aumento ou diminuição das taxas de juros do mercado. Por exemplo, o tom aparentemente mais suave do discurso do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na City de Londres, trouxe pressão de baixa para as taxas dos contratos futuros de juros nesta quinta-feira, 03 de Outubro de 2013, conforme
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