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PT Individual 1º Sem Adm

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Por:   •  13/5/2014  •  2.912 Palavras (12 Páginas)  •  346 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho serão apresentados os conceitos básicos de Economia que motivam as análises e estudos das ações empresariais relacionadas à análise de investimentos em uma economia de mercado. Mesmo não sendo de conformidade, como costumam acontecer em discussão de doutrinas econômicas, esses conceitos básicos se encontram estabelecidos no contexto teórico denominado síntese neoclássica, que combina os princípios da política macroeconômica Keynesiana com os princípios da teoria microeconômica Walrasiana. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas. Expondo o posicionamento da sociedade e o papel do estado na busca por políticas que possibilitem mudanças nos padrões insustentáveis de consumo e a fim de preservar o meio ambiente e incentivar a utilização de produtos recicláveis e biodegradáveis.

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A economia consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. É também a ciência social que estuda a atividade econômica, através do desenvolvimento da teoria econômica, e que tem na administração a sua aplicação.

A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais.

O ciclo econômico se alterna em época de reseção e de aquecimento. Uma das variáveis centrais são a inflação as taxas de juros e as taxas de câmbio. A inflação é entendida como um processo de aumento contínuo e generalizado nos níveis de preço. Dentro desse conceito, é importante destacar que a inflação é um processo e não um fato isolado ela envolve aumentos contínuos e não esporádicos de preços e aumentos generalizados de preços e não isolados.

Podemos observar a influência da inflação sobre a economia através da mídia. Por exemplo, nesta quarta feira (9) o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que "O governo tem de continuar alerta para impedir que a inflação volte a subir e a atrapalhar o consumidor brasileiro", podemos ver que essa declaração se deu após uma ótima notícia de que o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro, de 0,35%, foi abaixo da meta do governo que é manter a inflação abaixo dos 6% em um período de 12 meses. O Ministro ainda garantiu que o governo não vai "descuidar" da inflação.

O conceito de taxa de juro, no que lhe diz respeito, indica qual a percentagem a que se investe um capital em determinado tempo. Assim podemos afirmar que a taxa de juro é o preço do dinheiro que se paga ou que se cobra por pedi-lo emprestado ou por empresta-lo a uma dada altura.

A taxa de juro pode ser fixa (mantém-se estável enquanto dura o investimento ou se devolve o empréstimo) ou variável (é atualizada, geralmente todos os meses, de modo a adaptar-se à inflação, à variação da taxa de câmbio e a outras variáveis). Já a taxa Taxa Referencial SELIC é uma taxa de juros fixada pelo Comitê de Política Monetária chamado de COPOM do Banco Central do Brasil que remunera os investidores no negócio de compra e venda de títulos públicos. Ela é fortemente ligada e influencia diretamente a inflação do país.

O portal G1 Economia publicou “O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central subiu nesta quarta-feira (9) a taxa básica de juros da economia de 9% para 9,5% ao ano - uma alta de 0,5 ponto percentual - confirmando assim a expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro... Esse foi o quinto aumento consecutivo na taxa Selic, que vem subindo desde abril deste ano, o que levou os juros ao maior nível desde março de 2012. Os analistas dos bancos projetam ainda mais uma alta da taxa de juros em 2013, para 9,75% ao ano. Alguns economistas preveem, porém, que os juros podem chegar a 10% ao ano no fim de novembro, quando se reúne novamente o Copom....O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano”.

Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra.

Existem várias formas de regimes cambiais, mas a taxa de câmbio é determinada em um país. Os mais utilizados são os câmbios fixo e o flutuante. No regime de taxas fixas, o Banco Central se compromete a comprar e vender moeda estrangeira (a um preço fixo em geral o dólar) a um preço fixo expresso em moeda nacional. Esse preço pode de referência pode sofrer alterações ou pode permanecer inalterado, isso vai depender da decisão do Banco Central.

Comentário: Vimos que os elementos da economia são interligados. O Nosso país luta e sempre lutou contra o fantasma da inflação. A nossa taxa de juros é uma das mais altas do mundo e no quesito taxa de câmbio como optamos pela taxa variável sofremos com moedas muito valorizadas e com moedas muito desvalorizadas. A inflação pelo primeiro mês nesse ano ficou abaixo da meta do governo. No entanto tivemos de tomar medidas para manter a inflação no seu devido lugar que foi aumentar a taxa de juros do COPOM. Nossa Selic alta é boa para manter a inflação sob controle mais significa menos dinheiro rodando nas mãos do povo e mais lucro aos banqueiros. Com nossa taxa de câmbio desfavorável também temos prós e contras. Nossas exportações chegam mais baratas nos outros países e fortalecemos a indústria nacional. Temos também como ponto positivo o dinheiro injetado em nosso país pelos turistas, pois afinal a viagem ao Brasil fica muito mais barata. No entanto, como ponto negativo o brasileiro gasta muito mais para importar, o que aumenta os preços em nossas prateleiras de produtos fabricados no exterior, além de aumentar os custos do cidadão que quer visitar outro país. Assim eu aprendi que o profissional de economia deve ser capaz de encontrar o ponto de equilíbrio

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