PTG Administração

produção textual interdisciplinar individual.

Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ètica, Política e Sociedade; Seminário.

Profs. Regina Malassise, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Marcia Bastos, Henry Nonoka

Introdução

Este trabalho foi realizado com a intenção de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e interligações. Analisar e abordar como os temas solicitados afetam e mudam a maneira de vidas das pessoas e consumidores. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

Abordando a problematização do consumismo exagerado da população e a ambição que as empresas têm para vender mais e mais

1.1 Macroeconomia e microeconomia

A inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, porém popularmente usada para referir o aumento dos preços. Outra distinção também se faz quando analisam-se os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços. Os processos inflacionários podem ser classificados, segundo algumas caracteristicas como:

Inflação prematura: processo inflácionário gerado pelo aumento dos preços sem que o pleno emprego seja atendido.

Inflação reprimida processo inflacionário gerado pelo congelamento dos preços por parte do governo

Inflação de custo: processo inflacionário gerado pelo aumento dos custos de produção.

Inflação de demanda: processo inflacionario gerado pelo aumento do consumo com a economia em pleno emprego, ou seja, os preços sobem por que há aumento geral da demanda sem um acompanhamento no crescimento da oferta, também podemos dizer que essa inflação é causada pela emissão elevada de moeda e aumento nos níveis de investimento.

Podemos verificar e analisar a influência da inflação no cotidiano da população, segundo reportagem do site Economia&negocio, “RIO - A inflação oficial do País, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acelerou e subiu 0,35% em setembro, ante alta de 0,24% em agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”, com isso tivemos suba de preços em vários setores, sendo o principal deles o artigos de residência, vestuário, habitação, transportes entre outros, podemos classificar essa reportagem como Inflação de custo, pois a inflação afeta a fabrica que produz matéria prima para o consumidor, fazendo com que os produtos tornem-se mais caros.

Dentro desse contexto, surge também a taxa de juros que é o preço ou o valor do dinheiro. Respresenta o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado, na maneira popular de se dizer “ aluguel sobre dinheiro” e pode ser calculado de duas maneiras: juros simples ou juros composto. Juros simples a taxa é aplicada sobre o principal( valor emprestado), de forma linear, ou seja não considera que o saldo da divida aumenta ou diminui com o passar dor tempo, já no juros composto os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor. Apartir da matéria tirada do site R7, podemos observar que na tentativa de conter a inflação, o governo aumentou a taxa básica de juros de 9% para 9,5%, o que ira pesar no bolso dos consumidores, nas taxas de cartão de crédito e cheque- especial. “Em termos práticos, o consumidor que tiver uma fatura de R$ 400 e pagar apenas R$ 200 terá no próximo mês um débito de R$ 218,82 mais os valores das compras no período. Os R$ 18.82 são juros. As taxas do cheque especial também não ficam muito atrás e passarão a ser, em média, de 7,85% ao mês em cima do valor que o correntista utilizou”.

Dentre os temas acima citados, temos outro que também está ligado a nós talvez não diretamente como os dois anteriormente, mas que no seu contexto nos atinge de maneira mais moderada, estamos falando de taxa de câmbio, ou seja, o preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor com a evolução das transações financeiras do dia. Portanto, o câmbio é uma das variáveis mais importantes da macroeconomia, sobretudo no que se refere ao comércio internacional. Quando se deseja negociar ativos de um pais para outro quase invariavelmente temos de mudar a unidade de conta do valor desses ativos, da moeda doméstica para a moeda estrangeira. Nesse sentido, pode-se definir taxa de câmbio de um país como o número de unidades de moeda de um país necessário para comprar uma unidade de moeda de outro país.

1.2 Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial, tal método é composto por três colunas, sendo essas: Medidas Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados. Dentro das medidas descritivas há três divisões, Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística.

As medidas descritivas exibe um conjunto de dados de forma organizada e sucinta, utilizando as suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e mediada.

Já as medidas de dispersão têm a função de descrever