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Panorama mundial e nacional – mudanças climáticas e políticas públicas emergentes

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Por:   •  22/8/2013  •  Tese  •  1.131 Palavras (5 Páginas)  •  420 Visualizações

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Aula-tema 02: Panorama mundial e nacional – mudanças climáticas e políticas públicas emergentes

O Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) – Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, entidade científica – traçou cenários de consumo de energia até 2050. Mantendo as tendências atuais, teremos uma emissão de 16 gigatoneladas de carbono (GTCs), o que equivale a um bilhão de toneladas de carbono. Isso representaria 6ºC de aumento na temperatura do planeta, por volta do ano de 2100. Os efeitos desse cenário seriam mudanças substanciais na biodiversidade, com a extinção de muitas espécies, sem considerar os efeitos econômicos e sociais. Também há projeções populacionais de acréscimo de três bilhões de pessoas em 2050 e de dois bilhões de veículos circulando no mundo. Diante desse cenário, o IPCC propõe que a tendência da emissão de 16 GTCs alcance a meta de redução para 9 GTCs. A esse respeito, é incorreto afirmar que:

Escolher uma resposta.

e. O consumo de energia de eletrodomésticos deverá ser estimulado, pois representa muito pouco em termos de economia.

(Feevale 2007)

Em 1997, durante a Convenção de Kyoto, no Japão, mais de 160 países definiram metas para reduzir a emissão de gases poluentes. Desde o século XIX, vários fatores contribuíram para elevar a quantidade desses gases na atmosfera em até 25% acima do normal. Dentre esses fatores, podemos citar o desenvolvimento industrial acelerado e a explosão demográfica, que aumentaram a queima de combustíveis fósseis, além de grandes desmatamentos e queimadas de florestas. O resultado de tudo isso é a elevação da temperatura em todo o planeta, o chamado aquecimento global. Tendo em vista esse aquecimento, assinale a alternativa que preenche, respectivamente, a sequência a seguir.

Escolher uma resposta.

b. dióxido de carbono (CO₂) – efeito estufa – climáticas.

Considere a leitura e interpretação da tirinha da Mafalda e o texto que se segue. Ao final do texto, está a questão 03.

"A Terra está doente", alertam, hoje, ambientalistas de todo o globo. Um diagnóstico é feito há quase três décadas pelo cientista ambiental James Lovelock. O cientista inglês formulou, em 1979, a revolucionária "Teoria de Gaia", que percebe a Terra como um enorme organismo vivo que se autorregula e reage quando é agredido. Lovelock aponta que os seres humanos se comportam como um vírus que se multiplica e causa infecções em seu habitat. "Nessa relação, há quatro estágios possíveis: destruição dos organismos invasores, infecção crônica, destruição do hospedeiro ou a simbiose, um relacionamento duradouro de benefício mútuo entre hospedeiro e invasor", diz. (Gaia – cura para um planeta doente. Disponível em:http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/estante/estante_263492.shtml. Acesso em: 27 mar. 2011.)

Analise as seguintes afirmativas:

I) É possível recuperar a saúde do planeta Terra desde que as políticas públicas, a sociedade e as empresas privadas planejem e realizem ações em prol da sustentabilidade.

II) A preocupação maior das políticas governamentais deve ser em relação aos terroristas, pois eles proporcionam maiores riscos à sociedade que a questão ambiental.

III) Somente uma gestão pública integrando pessoas e recursos financeiros e naturais poderá recuperar de forma eficaz a saúde e a sustentabilidade do planeta Terra.

Estão corretas as afirmativas:

Escolher uma resposta.

b. Somente I e III.

A partir da leitura a respeito da instituição ASA, responda à questão a seguir.

A Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) é um fórum de articulação política da sociedade civil, que surgiu em 1999 e congrega atualmente cerca de 750 entidades de diversos segmentos, as quais atuam para o desenvolvimento social, econômico, político e cultural do semiárido brasileiro.

Essa região abrange onze estados carentes de água, cuja população, muitas vezes, consome água contaminada, o que pode levar as pessoas à morte. Para melhorar a qualidade de vida da população, as organizações participantes da ASA elaboraram o Programa 1 Milhão de Cisternas (P1MC) e criaram a Associação Programa 1 Milhão de Cisternas, com sede em Pernambuco, com o objetivo de construir um milhão de cisternas para armazenar água da chuva e beneficiar cinco milhões de pessoas que sofrem com a falta de água potável. Trabalham nesse programa cerca de cinco mil voluntários, nas comissões municipais e comunitárias. Essas comissões são responsáveis pela distribuição do material de construção e pela organização dos trabalhos coletivos e do monitoramento das ações.

(Adaptado

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