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Pequenas Empresas Grandes Negocios

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Por:   •  25/4/2014  •  3.163 Palavras (13 Páginas)  •  562 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 LOGÍSTICA INTERNACIONAL 4

2.1.1 GESTÃO DE CUSTOS NA LOGÍSTICA 6

2.1.1.1 T FINANÇAS EMPRESARIAIS 7

3 EXEMPLOS 11

3.1 PREÇO PRODUTO A SER EXPORTADO 11

4 CONCLUSÃO 12

REFERÊNCIAS 13

1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento econômico do setor calçadista brasileiro teve início no ano de 1824, na região do Rio Grande do Sul, onde se instalaram imigrantes alemães que trouxeram a cultura do artesanato, principalmente em artigos de couro. Primeiramente a produção era caseira e em 1888 foi montada a primeira fábrica de calçados no Brasil. Desde então, a necessidade de ampliar a comercialização de calçados fomentou o setor. Na década de 1960, iniciou a comercialização do setor fora do país. Em 1968 o Brasil passou a realizar a exportação em grande escala para os Estados Unidos, conforme histórico da Abicalçados.

Atualmente os calçados não são vistos como um bem básico, mas sim um produto de alto valor agregado, onde a qualidade e, principalmente, marca e a diferenciação é levada em conta. Os grandes players do mercado detêm o intangível do produto, que é a marca e logo, terceirizando a produção dos produtos.

Pensando na diferenciação do produto, a empresa MIZION criou uma marca com uma linha de sandálias de dedo que busca um perfil diferenciado de clientes. Com atuação no mercado nacional, a empresa acredita no potencial do comércio exterior para a expansão do seu mercado. O presente plano de negócios fornece informações para auxiliar a empresa em sua internacionalização, levantando dados do setor nos Estados Unidos, onde é o país-alvo de exportação.

2 DESENVOLVIMENTO

Logística Internacional é o ramo da Logística, cujo objetivo principal é melhorar a importância dos "sistemas logísticos externos" que ligam o fabricante aos seus parceiros da rede industrial, como fornecedores, transportadores e operadores. As redes logísticas estão se tornando cada vez mais internacionais. À medida que a competição se intensifica, as empresas estão descobrindo que precisam compartilhar economias e competências em áreas como pesquisa e desenvolvimento, qualidade assegurada e logística. À medida que as redes logísticas se tornam mais abrangentes, restrições geográficas, legislações, dificuldades financeiras e culturais surgem, particularmente com os processos Just-in-Time. Ao mesmo tempo em que o mercado único está ajudando a harmonizar, as barreiras geográficas vêm sendo superadas pela concentração de fornecedores-chave próximos das fábricas. A tendência atual para as operações internacionais é caracterizada pelo surgimento de novos tipos de relações profissionais. O termo "aliança" envolve um relacionamento formal em longo prazo entre duas ou mais empresas, que unem alguns aspectos dos negócios para um fim comum, e inclui o compartilhamento de informações. A profissionalização também conduziu a um foco mais sólido na competência essencial, resultando na desintegração vertical e em ter fornecedores mundiais. Por sua vez, isto conduz a menos fornecedores primários e mais terceirização e supridores internacionais. Esta tendência melhora a importância dos "sistemas logísticos externos" que ligam o fabricante aos seus parceiros da rede industrial, como fornecedores, transportadores e operadores. O Just-in-Time foi uma das maiores inovações logísticas, que o utiliza para gerenciar fluxos de produtos. Visa a reduzir lead times e estoques, aumentar a qualidade dos produtos e serviço e fornecer a flexibilidade necessária para acompanhar o ritmo das demandas flutuantes.

Além do lado tecnológico da logística, o foco está no homem, que está, em grande parte, tomando parte do planejamento, pilotando e executando os sistemas.

A crescente abertura de mercado e formação de blocos regionais traz ao novo ambiente empresarial um maior grau de complexidade nas operações. Os desafios de competição em nível global, com empresas multinacionais e grandes jogadores locais com táticas e objetivos bem formatados, criam um cenário que requer destas empresas novas habilidades, estratégias e vantagens competitivas para garantir a eficiência e a lucratividade. Modelos tradicionais como o de produção em serie, que buscava maior eficiência e menores custos na produção de grandes quantidades, deparam-se com modelos mais flexíveis que visam atender um cliente mais exigente em diferentes partes do globo. Esta transição de produções enxutas para customizadas faz com que os conceitos de competitividade sejam modificados também, e novos modelos preocupados com qualidade, produtividade e flexibilidade surjam como alternativa de negócio. Novas ferramentas de logística tornam-se essenciais para empresas que atuam no mercado internacional. Certamente, aquelas que souberem agregar valor a estas operações, propiciando uma melhor eficiência na cadeia, terão naturalmente um diferencial estratégico. O incremento do comércio internacional trouxe a necessidade de meios de transportes e respectiva infra-estrutura mais ágil. Esta realidade vem modificando o quadro na movimentação de fluxos materiais e também gerando uma forte modernização no setor de transportes, para que este ele da cadeia não se torne uma barreira, mas um ponto nevrálgico e estratégico dentro do cenário internacional.

O desenvolvimento do conceito de logística como atividade além da simples movimentação de produtos, transportes e estoques, traz uma conotação ampla desta atividade, a qual vem se tornando fundamental para otimizar os fluxos logísticos, integrando fornecedores, distribuidores e demais elos da cadeia com o objetivo de satisfazer as necessidades dos clientes em qualquer parte do globo.

Com a redução de quadros inflacionários em grande parte do mundo, as empresas começarem a pensar na redução de custos como forma de voltar a serem competitivas, estas tendências também pode ser percebida no Brasil, onde o corte de custo passou a ser essencial para impulsionar as organizações, e uma das principais ferramentas que possibilita esse ajuste é a logística.

Por esses motivos é que a gestão de uma cadeia de abastecimento de exportação e importação torna-se fundamental dentro deste contexto competitivo

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