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Por que a temperatura do bulbo úmido é sempre inferior ou igual à temperatura de bulbo seco?

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Por:   •  5/6/2013  •  Tese  •  485 Palavras (2 Páginas)  •  2.354 Visualizações

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Por que a temperatura do bulbo úmido é sempre inferior ou igual à temperatura de bulbo seco?

R. Porque a quantidade de água que pode evaporar da mecha molhada do termômetro de bulbo úmido para o ar depende da quantidade de vapor d´água dissolvido no ar que passa pelo bulbo úmido. Se o mesmo já estiver saturado com umidade, não evaporará nenhuma quantidade de água da mecha para o ar e não haverá resfriamento no termômetro de bulbo úmido. Neste caso, TBS seria igual à TBU.

Quais são as temperaturas de bulbo seco e umidades relativas que proporcionam o conforto térmico a um universo maior de pessoas?

R. O estudioso Fanger estudou os parâmetros que garantem o conforto térmico dos seres humanos na década de 70 e descobriu que uma dada condição do ambiente não é capaz de agradar a todos os usuários, uma vez que a sensação de conforto térmico é subjetiva e percebida de forma diferente pelos indivíduos. Fanger no entanto descobriu que há faixas de temperatura e de umidade relativas que agradam um percentual maior de usuários. Há além destas duas grandezas diversos fatores que influenciam esta sensação tais como velocidade do ar, tipo de vestimentas, metabolismo, temperatura das paredes do ambiente. A norma brasileira recomenda para escritórios e residências temperaturas de 23 a 25 graus para temperaturas internas no verão. A umidade relativa recomendada é de 40 a 60%. Estes parâmetros dependem também da aplicação. Por isso é importante a consulta às normas técnicas.

Analise a Lei de Dalton das pressões parciais e qual a aplicação desta na psicrometria?

R. Segundo a Lei de Dalton, se diversos gases ocupam o mesmo volume a uma dada temperatura, a pressão total provocada por estes é a soma das pressões parciais de seus constituintes, cada um considerado no mesmo volume e temperatura. Desta forma, a Lei de Dalton estabelece que:

a pressão exercida por cada um dos gases da mistura é independente da presença de outros gases.

a pressão total da mistura de gases é a soma das pressões parciais dos componentes. Para o caso do ar atmosférico, a pressão total (ptotal) é igual à soma da pressão parcial do ar seco (par) com a pressão parcial do vapor d´água (pvapor) dissolvido no ar.

Na figura, ilustra-se a lei de Dalton de maneira gráfica.

30- Dada a instalação a seguir, sabe-se que um fluxo de massa de ar externo (1) =0,7kg/s é misturado com outro fluxo de ar de retorno =4,5kg/s. As condições do ar externo (E) ou ponto 1 são: TBS=32C e umidade relativa ()=60%. Já o ar de retorno (2) apresenta as seguintes condições (iguais ao ar de exaustão, 2”): TBS=25C e =50%. Sabendo ainda que a carga térmica sensível ambiente =12kW e a carga térmica latente =2kW. Calcule:

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