Portofio 1

1. Quais são os fatores impulsionadores de uma maior participação do Brasil no comércio Internacional?

O Brasil vem acumulando sucessivo aumento no resultado de sua balança comercial a partir da década passada fruta de uma política voltada para a exportação e da irreversível globalização do mercado e economia mundial. Nesse contexto surge como um dos fatores-chave para o crescimento da competitividade e alcance de novos mercados por parte dos exportadores brasileiros a infraestrutura logística e uma integração entre os diferentes modais.

No Brasil esse processo torna-se implícito a partir do inicio da década de 90, com a abertura ao mercado e capital externo. A partir de então o país passa a ter a concorrência em âmbito interno de produtos importados, fruto da política cambial de valorização do dólar, e como meta para crescer, e inserir-se de maneira competitiva no mercado global as exportações.Fatores-chave para o crescimento da competitividade e alcance de novos mercados por parte dos exportadores brasileiros a infra-estrutura logística e uma integração entre os diferentes modais.

A abertura ao mercado e capital externo. A partir de então o país passa a ter a concorrência em âmbito interno de produtos importados, fruto da política cambial de valorização do dólar, e como meta para crescer, e inserir-se de maneira competitiva no mercado global as exportações.Fatores-chave para o crescimento da competitividade e alcance de novos mercados por parte dos exportadores brasileiros a infra-estrutura logística e uma integração entre os diferentes modais.

A infraestrutura logística, integrando diferentes modais, com aberturas de portos e aeroportos para facilitar a chegada dessas cargas até os clientes, reduzindo os custos para uma melhor atuação do mercado brasileiro no mercado exterior.

2. Qual o principal fator que fez com que houvesse uma evolução tecnológica nos produtos brasileiros?

A integração entre os modos rodoviário, ferroviário, hidroviário e o fácil acesso aos portos –principal via de saída dos produtos nacionais - adquire importância estratégica para o alcance de bons resultados reduzindo custos e melhorando o nível de serviço dos produtos brasileiros no mercado externo.

A integração entre os modos rodoviário, ferroviário, hidroviário e o fácil acesso aos portos –

Nesse contexto o Brasil apresenta significativos superávits em sua balança comercial – diferença entre volume exportado e volume importado – ao longo dessa década o qual alcança resultado recorde ano após ano.

A concorrência, pois antes eram só as empresas brasileiras, e quando abriu o mercado veio empresas com mais tecnologia, assim o Brasil foi impulsionado a obter uma evolução tecnológica para não ficar atrasado diante das empresas Internacionais.

3. Que contribuições trouxe o transporte multimodal de cargas para o desenvolvimento do comércio internacional brasileiro?

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Transporte multimodal como instrumento de apoio à política ativa do comércio exterior, conforme Programa recentemente promovido a partir do início de 1992. Cabe citar, também, o crescimento da informática em uso nos terminais portuários e os estudos que estão sendo procedidos sobre as tarifas portuárias, cujo resultado em Santos já o coloca a níveis próximos dos internacionais, em movimentação de contêineres.

Redução de custo com o transporte e uma maior participação do Brasil no mercado exterior.

4. O que representa a multimodalidade para o Brasil do que ocorreu em outros países?

Para Moreira (2003) a multimodalidade representa para o Brasil, a exemplo do ocorrido a nível mundial, um avanço importante na prática moderna do transporte de cargas. As boas opções que a malha viária brasileiro oferece para integração das rodovias, hidrovias interiores, portos e terminais multimodais interiores, se constituem na base física capaz de permitir a integração com êxito entre as várias modalidades de transportes, em seus aspectos operacionais, institucionais e comerciais, visando à implantação definitiva do transporte multimodal no Brasil.

A importância da multimodalidade cresce ainda mais em função implantação do Mercosul, pois haverá necessidade de boa integração das redes viárias de transportes terrestres entre os países participantes, bem como do transporte hidroviário e da compatibilização sistêmica das suas instalações portuárias, de modo que a movimentação operacional das cargas entre elas se proceda sem colapsos ou compatibilidades indesejáveis. Da mesma forma, quanto aos aspectos de legislação nacional de cada País, haverá necessidade de ser implantada uma documentação multimodal que não retarde a movimentação física da carga, como acontece atualmente em alguns casos nos países do Mercosul, bem como que as modernizações introduzidas em um País em relação à melhoria da qualidade, aumento da produtividade e aperfeiçoamentos para contratação de mão-de-obra, visando baixar custos, tenham caráter de reciprocidade.

Vantagem de exportar cada vez mais e mais para o exterior, com a criação de vias de acesso ao porto de Santos, e outros modais ajudando a transportar determinada carga para ser exportada.

Perto dos outros países a multimodalidade é quase inexistente pois o Brasil ainda precisa enfrentar alguns problemas e obter alguns investimentos para que possa integrar diferentes modais. Por exemplo o uso dos conteineres que é um fator critico de sucesso nestas operações sendo utilizado muito pouco ou seja, todo movimento de contêineres no Brasil tanto em cabotagem como no longo do curso corresponde apenas um décimo da movimentação de portos como HongKong e Singapura.

5. Qual foi o grande impulsionador da multimodalidade no Brasil?

a implantação da multimodalidade vem merecendo atenção do Governo Federal quanto aos seus aspectos institucionais, estando em pleno andamento studos visando à efetiva participação do transporte multimodal como instrumento de apoio à política ativa do comércio exterior, conforme Programa recentemente promovido a partir do início de 1992.

Segundo Rodrigues (2003, p.104-105) o conceito de multimodalidade no Brasil foi introduzido pela lei nº 6.288, de 11/12/75, complementada

pelo Decreto nº 80.145, de 15/08/77, ambos já revogados. A regulamentação

definitiva para o transporte multimodal no Brasil veio com a lei 9.611/98