Produçao Textual

Teorias do Trabalho, em relação, a sociedade capitalista:

PARA EMILE DURKHIEM: “Segundo Emile Durkhiem em sua obra “Da divisão do trabalho social” a sociedade deveria ser vista como um sistema organizado, ordenado e interdependente de várias instâncias que juntas transformar-se-iam em uma unidade, para Durkhiem a sociedade é considerada como um corpo humano que depende do perfeito funcionamento dos seus órgãos (instâncias sociais) para sobreviver. Com o inchaço da

sociedade segundo este sociólogo multiplicam-se estes “órgãos” em quantidade fruto da especialização da mão de obra e da diversificação da produção, para Emile Durkheim quando um setor produtivo da sociedade ou um “órgão” não consegue desenvolver seu papel em plenitude com as outras instâncias sociais o denominado “corpo” (sociedade) adoece criando assim um estado de anomia social”;

PARA MAX WEBER: “Ele afirmava por meio do protestantismo que somente a atividade, o trabalho é que está de acordo com a vontade de Deus e por isso serve para aumentar sua glória na Terra. O trabalho é um instrumento ascético (é um exercício prático que leva á efetiva realização da virtude, á plenitude da vida moral). É um exercício preventivo contra todos os males sendo a própria finalidade da vida, de forma que ausência da vontade de trabalhar – preguiça – se está na ausência de Deus. O trabalho possui inspiração divina e que se expressa por meio da vocação, que deve ser por todos reconhecida e exercida”. (Silva, Ana Maria Augusta. Sociologia: administração I. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. p.123.) e

PARA KARL MARX: “A atividade principal do homem é trabalho na sua interação com a natureza – autocriação. Sendo a história, nesse sentido, a criação em sua maior parte inconsciente do homem. O homem não é somente produto das condições objetivas, mas resultado subjetivo de sua interação com a natureza. É portanto, jamais podem ser separadas as condições materiais das condições subjetivas de sua produção”.

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