Produção Interdisciplinar Textual

1 INTRODUÇÃO

Na sociedade atual como em todos os âmbitos, o cenário econômico remete a avanços e retrocessos, em diversificados setores de atuação, além de que é um paradigma que resvala no modelo estratégico e na estruturação do ambiente econômico. Constituindo o crescimento e o desenvolvimento econômico. Para Abreu (1989) O ambiente econômico global é a área da globalização onde ocorre o circuito econômico da produção, comércio, consumo e distribuição de renda. Há diferentes correntes para o seu entendimento, sendo mais destacados as discussões das questões ecológicas, regionais e dos blocos de países que praticam entre si o livre comércio.

Visando compreender os segmentos que se externam no contexto do mercado econômico esta analise que discorre, elenca aspectos e preceitos que concepcionam medidas e informações econômicas, transcendendo os conceitos estatísticos no que concerne o enfoque social. Sistematizando definições, foi possível contextualizar a premissa em que relaciona a sociedade moderna e tecnológica aos aspectos que moldam o cenário econômico no Brasil.

2 DESENVOLVIMENTO

A temática apresentada direciona-se a indagações e afirmações que exteriorizam uma contextualização dos segmentos econômicos e dos preceitos sociais, embasada na convergência das tecnologias de informação e no desenvolvimento e constituição do Estado e das empresas e mercado de trabalho, aspectos que influenciam totalmente no paradigma da economia do país. Dessa maneira para Abreu (1989), a economia de mercado é aquela livre, onde atuam forças naturais. Contudo, no mundo real há maior ou menor interferência do estado. As economias de comando central, como as dos países como a Rússia, Cuba e China, cabem aos estados à direção do sistema produtivo. É bem verdade que há hoje a introdução de vários mecanismos, de controles diretos e indiretos em qualquer país. Explicitando dessa maneira as interferências da sociedade e do Estado nas medidas econômicas.

O sistema econômico é constituído por segmentos que correlacionam-se podendo então destacar três princípios: taxa de juros, inflação, e taxa de cambio. Que influenciam e relacionam-se: Taxa de juros sendo compreendida como o valor do empréstimo, é subsidio que influencia nas decisões de investimentos. É comum perceber a influencia desse aspecto na mídia que destaca: “pela quinta vez seguida que o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a taxa, que está no maior nível desde maio do ano passado. A Selic é usada como uma ferramenta para combate à inflação e influencia nos juros cobrados em empréstimos e na remuneração a investidores. A meta de inflação para este ano é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais - ou seja de 2,5% até 6,5%”.

Por inflação entende-se, que é o aumento constante dos preços, sua influência é caracterizada pelos meios de comunicação e mídia onde é reconhecido que, entre as 20 mais poderosas economias do mundo, o Brasil ostenta hoje a quinta maior inflação medida em 12 meses – 6,09%, conforme divulgou o IBGE nesta sexta-feira. O índice nacional fica atrás apenas dos 25,0% da Argentina; dos 10,8% da Índia; dos 8,6% da Indonésia; e dos 6,4% de África do Sul e Rússia.

Conseguinte a taxa de câmbio é possível assimilar como o fator que mede o valor das moedas relacionando o PIB, a renda per capita e o crescimento econômico que difere do desenvolvimento econômico. Nos jornais e manchetes é evidente a atuação da taxa de cambio no país por meio de afirmações que elencam: “o diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, afirmou nesta segunda-feira que há "um pouco de gordura" na taxa de câmbio neste momento, ao mesmo tempo em que