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Projeto Multidisciplinar III - Atividade De Autodesenvolvimento

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Por:   •  28/5/2013  •  3.843 Palavras (16 Páginas)  •  3.470 Visualizações

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

MANUAL DE JOGOS E BRINCADEIRAS

ORIENTADORA

RENATA CRISTINA ROCHA

ALUNAS

AURELICE BARBOSA NUNES

ANHANGUERA DE BRASÍLIA

TAGUATINGA- PEDAGOGIA NOTURNO 4ºSEMESTRE RA: 1054042043

EMILDA REIS TATEHIRA DE JESUS

ANHANGUERA CAMPINAS 3 – PEDAGOGIA NOTURNO 4º SEMESTRE RA: 1001759447

ERICA YURI SEIKE

ANHANGUERA CAMPINAS 3 – PEDAGOGIA NOTURNO 3º SEMESTRE RA: 2107181155

MARIA APARECIDA SOUZA PINHEIRO MEDEIRO

ANHANGUERA CAMPINAS 3 PEDAGOGIA NOTURNO 4º SEMESTRE RA: 1001800813

TATIANE DO NASCIMENTO ALVES

ANHANGUERA CAMPINAS 3 – PEDAGOGIA NOTURNO 4º SEMESTRE RA: 10540001565

Introdução

A ludicidade na educação define-se pelas ações do brincar que são organizados em três eixos: O jogo – que é caracterizado pela presença de regras que sistematizam as ações dos sujeitos envolvidos (é uma atividade dirigida); O brinquedo – que é entendido sempre como um objeto, suporte da brincadeira ou do jogo, quer no sentido concreto, quer no sentido ideológico; A brincadeira – é definida como atividade espontânea da criança, sozinha ou em grupo. Ela constrói uma ponte entre a fantasia e a realidade, o que leva a lidar com complexas dificuldades psicológicas, como a vivência de papéis e situações não bem compreendidas e aceitas em seu universo infantil. Ao contrário do jogo, caracteriza-se por iniciar pela imaginação e despir-se de intencionalidade na ação. Mas a regra se faz necessária no decorrer da brincadeira para organizar os conflitos sociais e afetivos que possam vir a fazer parte do cenário (é uma atividade espontânea).

A utilização do lúdico como recurso pedagógico favorece a formação integral da criança e o entendimento de suas necessidades e interesses (companheiros, espaço, materiais, objetivos, tempo para brinca e explorar estímulos para aprender mais e mais). Contribui para o desenvolvimento cognitivo, social, afetivo, linguístico, psicomotor e sensório-motor. Desenvolve o sistema de linguagem corporal, além da linguagem escrita (sonoros, símbolos, sinais, gestos ou palavras), usados para representar conceitos, ideias, significados e pensamentos.

O jogo possibilita a aprendizagem do sujeito em seu pleno desenvolvimento por contar com conteúdos do seu cotidiano, como regras, a interação com objetos e o meio, e a diversidade de linguagens.

O jogo tem duas funções educativas, que são: A função lúdica – expressa na ideia de que sua vivencia propicia a diversão, o prazer, quando acolhido voluntariamente (livre).

Função Educativa – quando a pratica do jogo leva o sujeito a desenvolver seus saberes, sentimentos, linguagem, a construção de seu próprio conhecimento e a apreensão com o mundo (direcionado). O equilíbrio entre as duas funções seriam então o objetivo do jogo educativo.

As atividades lúdicas podem ser livres ou orientadas, visando a um resultado com finalidades pedagógicas, portanto a ludicidade como recurso pedagógico têm objetivos educacionais a atingir.

Para Vygotsky (1984), a ideia de brincar origina-se na imaginação criada pela criança, em que desejos impossíveis podem ser realizados, reduzindo a tensão e, ao mesmo tempo, constituindo uma maneira de acomodação a conflitos e acomodações da vida real. Afirma ainda que “brincar leva a criança a tornar-se mais flexível e a buscar alternativas de ação. Enquanto brinca a criança concentra sua atenção atividade em si e não em seus resultados e efeito. Permitir brincar às crianças é uma tarefa essencial do educador”.

Sobre o jogo, Piaget (1976) destaca a construção de conhecimento, principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório.

“Para Piaget (1976), o jogo é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, pois, ao representar situações imaginarias a criança tem a possibilidade de desenvolver o pensamento abstrato. Isso acontece porque novos relacionamentos são criados no jogo entre significados, objetos e ações. Na atividade lúdica, a criança expressa sua personalidade, o que contribui para a evolução da imagem do corpo. Ainda segundo Piaget (1976), nessa perspectiva, por meio da prática pedagógica do jogo o professor pode conhecer as expressões da personalidade do educando, porque, nessa atividade lúdica, a criança se liberta de situações difíceis; as situações e objetos representados e as ações não são o que aparecem ser”. (Maria Cristina Trois Dornelis Rau. 2011. p 60,61).

Conclui-se que as atividades lúdicas – jogos, brinquedos, brincadeira, possibilita a aprendizagem do sujeito e de seu pleno desenvolvimento. E que brincar é coisa séria, pois a brincadeira é essencial à construção de conhecimento e do aprendizado em seu sentido.

Cognitivo Motor Afetivo Social

Qual a criança diferente? X

Descubra seu nome X

Procurar os parceiros X

Campeonato de Palavras X

Jogo da velha gigante X

Nesta rua X

Passa anel X

Beijo, abraço ou aperto de mão. X

Passa,passa três vezes X

Mamãe, posso ir? X

Bandeirinha X

Tomba lata X

Jogo de boliche X

Morto vivo X

Amarelinha X

...

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