Projeto SARA e hipersonico
Seminário: Projeto SARA e hipersonico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mcaedeque • 22/3/2014 • Seminário • 1.050 Palavras (5 Páginas) • 298 Visualizações
ETAPA 01
Passo1
Realizar a conversão da altura máxima 300 km (apogeu) baseado nas informações acima para a unidade pés (Consultar uma tabela para fazer essa conversão).
1 M = 3,2808 PÉS 1KM =1.000 METROS
Resposta: 1.000*3,2808 = 984.240 PÉS.
Passo2
Considerar as informações do projeto amerissagem na água (pouso). Será a 100 km da cidade de Parnaíba. Fazer a conversão da distância para milhas náuticas.
1 KM =0.5369
Resposta: 100*0.5396 = 53.960 Milhas náuticas.
Passo3
Fazer uma leitura do texto “O projeto SARA e os hipersônicos”.
Copia do texto <http://www.defesabr.com/Tecno/tecno_SARA.htm>
O PROJETO SARA objetiva termos uma plataforma orbital para a realização de experimentos em ambiente de micro gravidade. Mas ainda visa desenvolver estruturas que possam suportar o severo ambiente de reentrada na atmosfera terrestre sem serem destruídos pelo calor.
No futuro, o SARA pretende ser uma plataforma industrial orbital para a qualificação de componentes, materiais especiais e equipamentos espaciais.
O objetivo em longo prazo é avançar para a nova geração de veículos de reentrada e para as AERONAVES HIPERSÔNICAS.
É por isso que ele trabalha em sinergia com o projeto do veículo hipersônico. Realmente, pode parecer mesmo um projeto pequeno, mas é muito complexo.
Em abril de 2013, o projeto SARA encontrava-se em uma fase em que os seus subsistemas seriam verificados em um vôo sub orbital. Esta fase de desenvolvimento de subsistemas, denominada Sara Suborbital, deverá testar em vôo o subsistema de recuperação, o subsistema de redes elétricas e o módulo de experimentação.
O Sara Suborbital consiste em um veículo suborbital de 350 kg, a ser lançado através de um veículo de sondagem VS-40 modificado, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (MA), com a finalidade de realizar experimentos de micro gravidade de curta duração (cerca de 8 min).
PROJETO SARA
Imagine um laboratório espacial reutilizável para realizar experiências em um ambiente de gravidade reduzida (micro gravidade), que sirva para desenvolver tecnologias de aviões hipersônicos e que seja inteiramente feito no Brasil, por técnicos brasileiros
Este é o projeto SARA – Satélite de Reentrada Atmosférica – um satélite de pesquisas que está em desenvolvimento no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em São José dos Campos(SP).
O SARA tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma orbital para a realização de experimentos em ambiente de micro gravidade, destinada a operar em órbita baixa, a cerca de 300 km de altitude, por um período máximo de dez dias.
No futuro, o equipamento abrirá novas possibilidades na realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento nas mais diversas áreas e especialidades, tais como biologia, biotecnologia, medicina, materiais, combustão e fármacos, entre outros.
VEÍCULOS HIPERSÔNICOS
Outro objetivo do projeto SARA é o desenvolvimento de estruturas que possam suportar o severo ambiente de reentrada na atmosfera terrestre sem serem destruídos pelo calor.
Para isto, os quatro veículos que compõem o programa – dois suborbitárias e dois orbitais – deverão fazer avanços progressivos para que o país adquira o conhecimento necessário para o desenvolvimento da tecnologia.
A sequência adotada é semelhante à do programa alemão Shefex (Sharp Edge Experiment), destinado à pesquisa de formas aerodinâmicas para a reentrada de veículos espaciais em regime hipersônico.
Tanto o Sara como o Shefex visam o desenvolvimento de tecnologias para a criação de aeronaves e veículos hipersônicos através da análise da reentrada de veículos espaciais na atmosfera terrestre.
PLATAFORMA INDUSTRIAL ORBITAL
No primeiro veículo do programa, o SARA Suborbital, serão desenvolvidas as tecnologias de eletrônica embarcada, do módulo para a realização de experimentos e do sistema de recuperação através de paraquedas. As maiores dificuldades envolviam exatamente o desenvolvimento do sistema de recuperação.
Dados revelados pelos europeus davam conta de que as taxas de falha neste sistema podem chegar
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