Projeto conceitual do banco de dados
Tese: Projeto conceitual do banco de dados. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: shiaohoo • 29/4/2014 • Tese • 2.277 Palavras (10 Páginas) • 495 Visualizações
ATPS
Etapa 01
Relatório 01: Projeto Conceitual do Banco de Dados. O projeto conceitual é à base da especificação dos requisitos e apresenta o esquema conceitual do Banco de Dados. Um esquema conceitual é uma descrição em alto nível da estrutura do Banco de Dados, independente do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados adotado para implementá-lo. Este relatório deve conter os seguintes tópicos:
1.1 Conceitos Fundamentais de Banco de Dados:
Banco de Dados: é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico.
Exemplos: lista telefônica, controle do acervo de uma biblioteca, sistema de controle dos recursos humanos de uma empresa.
Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): é um software com recursos específicos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e o desenvolvimento de programas aplicativos.
Exemplos: Oracle, Ingres, Paradox*, Access*, DBase*.
Sistema de Bancos de Dados
■ É um sistema de manutenção de registros por computador, envolvendo quatro componentes principais:
– dados,
– hardware,
– software e
– usuários.
■ O sistema de bancos de dados pode ser considerado como uma sala de arquivos eletrônica .
Existe uma série de métodos, técnicas e ferramentas que visam sistematizar o desenvolvimento de sistemas de bancos de dados.
Objetivos de um Sistema de Bancos de Dados
– Isolar os usuários dos detalhes mais internos do banco de dados (abstração de dados).
– Prover independência de dados às aplicações (estrutura física de armazenamento e à estratégia de acesso).
1.2 Características Típicas de um SGBD
• Armazenamento dos dados e meta-dados
• Recuperação de dados armazenados de forma eficiente
• Tratamento correto e eficiente de acessos simultâneos aos dados armazenados
• A garantia de satisfação das restrições impostas sobre os dados
• Processamento e execução de comandos da LDD e da LMD do modelo de dados correspondente
• Garantia da recuperação contra falhas
• Suporte a gerencia de backups.
1.3 Arquitetura de SGBD
• Plataformas centralizadas. Na arquitetura centralizada, existe um computador com grande capacidade de processamento, o qual é o hospedeiro do SGBD e emuladores para os vários aplicativos. Esta arquitetura tem como principal vantagem a de permitir que muitos usuários manipulem grande volume de dados. Sua principal desvantagem está no seu alto custo, pois exige ambiente especial para mainframes e soluções centralizadas.
-nível externo: especificação da organização conceitual do BD, vista por um grupo de usuários.
-nível conceitual: especificação da organização conceitual do BD, ou seja, o quê o BD armazena.
-nível físico ou interno: especificação das estruturas de armazenamento do BD, ou seja, como o BD está armazenado.
• Sistemas de Computador Pessoal - PC. Os computadores pessoais trabalham em sistema stand-alone, ou seja, fazem seus processamentos sozinhos. No começo esse processamento era bastante limitado, porém, com a evolução do hardware, tem-se hoje PCs com grande capacidade de processamento. Eles utilizam o padrão Xbase e quando se trata de SGBDs, funcionam como hospedeiros e terminais. Desta maneira, possuem um único aplicativo a ser executado na máquina. A principal vantagem desta arquitetura é a simplicidade.
• Banco de Dados Cliente-Servidor. Na arquitetura Cliente-Servidor, o cliente (front_end) executa as tarefas do aplicativo, ou seja, fornece a interface do usuário (tela, e processamento de entrada e saída). O servidor (back_end) executa as consultas no DBMS e retorna os resultados ao cliente. Apesar de ser uma arquitetura bastante popular, são necessárias soluções sofisticadas de software que possibilitem: o tratamento de transações, as confirmações de transações (commits), desfazer transações (rollbacks), linguagens de consultas (stored procedures) e gatilhos (triggers). A principal vantagem desta arquitetura é a divisão do processamento entre dois sistemas, o que reduz o tráfego de dados na rede.
• Banco de Dados Distribuídos (N camadas). Nesta arquitetura, a informação está distribuída em diversos servidores. Cada servidor atua como no sistema cliente-servidor, porém as consultas oriundas dos aplicativos são feitas para qualquer servidor indistintamente. Caso a informação solicitada seja mantida por outro servidor ou servidores, o sistema encarrega-se de obter a informação necessária, de maneira transparente para o aplicativo, que passa a atuar consultando a rede, independente de conhecer seus servidores. Exemplos típicos são as bases de dados corporativas, em que o volume de informação é muito grande e, por isso, deve ser distribuído em diversos servidores. Porém, não é dependente de aspectos lógicos de carga de acesso aos dados, ou base de dados fracamente acopladas, em que uma informação solicitada vai sendo coletada numa propagação da consulta numa cadeia de servidores. A característica básica é a existência de diversos programas aplicativos consultando a rede para acessar os dados necessários, porém, sem o conhecimento explícito de quais servidores dispõem desses dados.
1.4 MER
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