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Proparonol

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Por:   •  22/3/2015  •  3.623 Palavras (15 Páginas)  •  308 Visualizações

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Sumário

Introdução 1

Propranolol 2

Indicações 2

Contraindicações de Propranolol 3

Atuação no Organismo 3

Dipirona 4

Farmacocinética 4

Mecanismo de ação 5

Gardenal 5

Indicações 6

Contraindicações 6

Advertências 6

Riscos relacionados aos anticonvulsivantes 7

Riscos associados ao fenobarbital 7

Recém-Nascidos 7

Amamentação 8

Reações e Efeitos colaterais 8

Superdosagem 9

Características farmacológicas 9

Gardenal – Atuação 10

Tetraciclinas 10

Referência 11

Tetraciclina – Indicações 11

Contraindicações 11

Advertências 11

Tetraciclina - Posologia 12

Características farmacológicas 12

Resultados de eficácia 13

Tetraciclina - Informações 13

Conclusão 15

Referências 16

Introdução

A administração de medicamentos em um tratamento de determinadas doenças ocupa um espaço importante para promover a reabilitação do paciente. Sendo responsável por uma considerável parcela antes ou depois de detectada enfermidade, colaborando com os procedimentos clínicos logo após consultar-se com profissional, para a continuação do acompanhamento do paciente para sua cura, ou controle de sua doença e também como preparo para um eventual procedimento cirúrgico.

Propranolol

É um fármaco anti-hipertensivo indicado para o tratamento e prevenção do infarto do miocárdio, da angina e de arritmias cardíacas. Pode ser utilizado associado ou não a outros medicamentos para o tratamento da hipertensão. Bloqueador-beta adrenérgico não-seletivo usado principalmente no tratamento da hipertensão. Foi o primeiro beta bloqueador de sucesso desenvolvido.

Indicações

Hipertensão: O cloridrato de Propranolol é indicado no tratamento da hipertensão. Pode ser usado isoladamente ou em associação com outros agentes anti-hipertensivos, especialmente com um diurético azídico. O cloridrato de Propranolol não está indicado para as emergências hipertensivas.

Infarto do Miocárdio: O cloridrato de Propranolol é indicado para reduzir a mortalidade cardiovascular em pacientes que sobreviveram à fase aguda do infarto do miocárdio e estejam clinicamente estáveis.

Enxaqueca: O cloridrato de Propranolol é indicado na profilaxia da enxaqueca comum. A eficácia desse medicamento no tratamento da crise de enxaqueca já instalada não está estabelecida, não sendo indicado para tal uso.

Feocromocitoma: Após a instituição do tratamento primário com um agente bloqueador alfa adrenérgico, cloridrato de Propranolol pode ser utilizado como tratamento auxiliar, caso o controle da taquicardia seja necessário antes ou durante a cirurgia. É perigoso o uso, a menos que drogas bloqueadoras alfa adrenérgicas já estejam sendo utilizadas, caso contrário poderia predispor a uma severa elevação da pressão arterial. Em feocromocitoma inoperável ou metastático, cloridrato de Propranolol pode ser útil como auxiliar no tratamento dos sintomas, devido ao estímulo excessivo de receptores beta-adrenérgicos.

Angina Pectoris: O cloridrato de Propranolol é indicado no tratamento prolongado de pacientes.

Arritmias Cardíacas: O cloridrato de Propranolol é indicado para o tratamento das arritmias cardíacas.

Contraindicações de Propranolol

O cloridrato de Propranolol é contraindicado em:

1.choque cardiogênico;

2. Bradicardia sinusal;

3. Bloqueio atrioventricular maior que o primeiro grau (o bloqueio beta adrenérgico pode impedir a facilitação de condução induzida pela atividade simpática);

4. Asma brônquica;

5. Insuficiência cardíaca congestiva (vide Precauções e Advertências), a menos que a insuficiência seja subsequente a uma taquiarritmia tratável com cloridrato de Propranolol.

Atuação no Organismo

O mecanismo do efeito anti-hipertensivo de cloridrato de Propranolol não está totalmente elucidado. Atuação: Entre os fatores que podem estar envolvidos, contribuindo para a ação anti-hipertensiva, estão a diminuição do débito cardíaco, inibição da secreção de renina pelos rins e a diminuição dos tônus simpáticos provenientes dos centros vasomotores do cérebro.

Embora a resistência periférica total possa aumentar inicialmente, ela reajusta-se ao nível anterior ao tratamento ou abaixo dele com o uso crônico de cloridrato de Propranolol. Os efeitos sobre o volume plasmático são menores e mais variáveis. O cloridrato de Propranolol tem demonstrado causar um pequeno aumento na concentração sérica de potássio, quando usado no tratamento de pacientes hipertensos. Uma vez que não há teste seguro para estimar os tônus simpático ou determinar se o bloqueio beta-adrenérgico total foi alcançado, a dose exata requer rastreamento.

Em Angina Pectoris, cloridrato de Propranolol geralmente reduz a necessidade de oxigênio do coração em qualquer nível de esforço, pelo bloqueio do aumento da frequência cardíaca induzido pelas catecolaminas, reduzindo a

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