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Reprodução

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Por:   •  11/10/2013  •  Tese  •  1.365 Palavras (6 Páginas)  •  284 Visualizações

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12-Os primeiros vertebrados a se tornarem independentes da água para a reprodução foram os répteis, já que essa é a primeira classe de cordados a apresentar fecundação interna. Os anfíbios, classe diretamente anterior na linha evolutiva, realizam fecundação externa e, portanto, necessitam da água para que seus gametas possam se encontrar e realizar a fecundação.

13-pelo fato delas não possuírem vasos condutores, e por isso, não poderem transportar substâncias da forma usual, como as outras plantas fazem.

Elas transportam os solutos e solventes por osmose através da própria água , que ocorre de célula a célula, tornando o processo mais demorado.

Além disso, na reprodução sexuada o transporte do gameta masculino em direção ao feminino é realizado pela água, daí a importância do grupo viver sempre em ambientes úmidos e com presença constante de água.

14-As pteridófitas fazem parte do segundo grupo na escala de evolução dos vegetais.

Apesar de depender da água na reprodução, as pteridófitas possuem vasos condutores e por isso, podem adquirir maior tamanho sem prejudicar a sua fisiologia, ou seja, pode crescer e se desenvolver perfeitamente, mesmo possuindo um tamanho maior em relação ao musgo, que não tem essa vantagem.

15-

Reprodução do Musgo

Nos musgos, após a fecundação, forma-se um filamento alongado que tem a extremidade uma cápsula - esporângio. Quando a cápsula abre liberta esporos que ao caírem em solo húmido germinam dando origem a uma estrutura verde - o protonema. A partir do protonema cresce um novo musgo que desenvolve órgãos reprodutores masculino e femininos, onde se formam as células sexuais. A união das células reprodutoras origina o ovo, que origina um esporogónio onde se formam os esporos.

Reprodução das Samambaias

As samambaias ou Pteridofitas tem um ciclo de vida tem um ciclo de vida composto por duas fases alternantes: a fase gametofítica (gametófito) e a fase esporofítica (esporófito). Nas pteridófitas, o esporófito é a fase dominante, de maior porte, ao contrário do que acontece nos restantes grupos de plantas verdes (as espermatófitas e as briófitas ou musgos).

O esporófito produz esporos, que são dispersados pelo vento. Os esporos possuem metade do número cromossômico do esporófito (n), e, ao cairem no solo em condições favoráveis de nutrientes e água, germinam dando origem ao protalo. O protalo é um indivíduo geralmente insignificante e de vida curta que produz gametas para dar origem a uma nova planta.

O gametófito é a fase de vida transitória, e normalmente não é enxergado a olho nu. Em muitas espécies, é preciso que haja uma relação simbiótica entre o gametófito e espécies de fungo do solo para que o primeiro consiga sobreviver. O gametófito produz estruturas "sexuais" que irão dar origem a gametas "masculinos" (anterozóides) e "femininos" (oosferas). Para que haja a fecundação é precisa a presença de água. Do zigoto formado pela fusão dos gametas cresce então um esporófito com o número total de cromossomos (2n).

16-Semente é o óvulo maduro das plantas gimnospermas ou angiospermas. É o óvulo já fecundado, sendo formada pelo tegumento ou casca, embrião e pelo endosperma que o envolve.

Sua importância está relacionada às formas mais primitivas de reprodução e dispersão e é atestada pelo sucesso destes dois grupos das plantas em dominar a paisagem.

17-A maior parte das coníferas são monóicas, mas algumas são subdióicas ou mesmo dióicas. No entanto, em geral os órgãos masculinos e femininos encontram-se em estruturas separadas, chamadas estróbilos (também chamados cones ou pinhas, no caso dos pinheiros).

Nas Pinaceae, Araucariaceae, Sciadopityaceae e na maioria das Cupressaceae, os cones são lenhosos e, quando amadurecem, as escamas geralmente abrem para libertar as sementes, que podem ser dispersas pelo vento ou por animais. Noutras espécies, como os abetos, os cones podem desintegrar-se e, ainda noutras, os cones, denominados arilos, são carnudos e comidos pelos animais, que libertam as sementes com as suas fezes.

Os cones maduros podem permanecer na planta durante longos períodos como, por exemplo, em certas espécies de pinheiros que estão adaptados a fogos regulares, as sementes podem ficar dentro dos cones fechados até 60-80 anos, sendo libertadas apenas quando um fogo mata a árvore.

Os cones masculinos têm estruturas chamadas microsporângios que produzem um pólen amarelado, que é geralmente levado pelo vento até aos cones femininos. Osgrãos de pólen das coníferas actuais produzem tubos polínicos como a maioria das angiospermas, onde se dá a meiose para a fertilização do gametófito feminino. O zigoto desenvolve-se num embrião que, em conjunto com o seu tegumento, se transforma numa semente.

Os esporângios femininos localizam-se em órgãos de forma cônica, chamados pinhas, frequentemente cobertos por escamas endurecidas (carpelos). As escamas encaixam-se perfeitamente umas nas outras e só se abrem depois da fecundação, para liberar a semente. As pinhas são as flores femininas, (por vezes podem ser outras estruturas, diferentes de pinhas, como gálbulas, entre outras menos comuns).

18-

Briófitas: São plantas criptógamas (não produzem flor, semente ou fruto);

Pterodófitas: as primeiras plantas a possuírem vasos condutores evoluídos, além disso, as Pteridófitas têm tecidos reforçados com lignina, uma substância que dá resistência e ajuda na sustentação. A presença de vasos condutores possibilitou um

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