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Resenha Do Filme " Entre Os Muros Da Escola"

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Por:   •  17/4/2013  •  1.351 Palavras (6 Páginas)  •  1.151 Visualizações

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Resenha do filme: Entre os muros da escola. ( direção de Laurent Cantet, França 2008).

O filme mostra a realidade da educação em uma pequena escala que, está conectada com a totalidade educacional na relação professor – aluno de modo geral, isto é, em escala global.

O filme retrata as realidades da educação na periferia da França (país de 1° mundo) que, revela as dificuldades pessoais e plurais e, por conseguinte, coloca em prova a capacidade do professor em despertar o interesse do aluno sobre a matéria, pois é um filme que da ênfase para a educação em escala mundial. Porque mostra a importância do professor, assim como, sua difícil tarefa de transmitir conteúdos de maneira clara e didática para os estudantes, então, o filme se refere, sobretudo, das intimidades nas relações Professor – Aluno.

Onde seus alunos são diversos (pois é um lugar da periferia da França marcado por mistura étnica e social), isto é, heterogêneas etnias, raças, classes e, intrinsecamente, as condutas e hábitos culturais dos alunos são complexas e diferentes. Então, o filme se trata da difícil tarefa de fazer com que os alunos aprendam algo ao longo do ano letivo. Pois, segundo o filme, François busca estimular seus alunos, mas encontra falta de respeitos e, portanto, grandes descasos profissionais, assim como, a falta de interesse dos alunos em aprender.

A estrutura do filme, entre outras totalidades para a educação, nos coloca dentro de uma sala de aula, pois antes de representar uma síntese da França atual (do século XXI), o filme diagnostifica às realidades educacionais do Brasil e, por conseguinte do mundo. Porque o mesmo (o filme) traz considerações sobre as múltiplas utilidades do professor, revelando e mostrando a relação do professor com os alunos e, portanto, a luta, ou mesmo, as barreiras da profissão, isto é, às complicações interna e externas, fora e dentro da escola que, vem se materializar na sala de aula dos professores ao ensinar algo a eles, no seu o dia a dia de sua sala de aula, pois é delicado tratar de conflitos nas relações dos alunos com os professores. Assim como, de conquistar perspectivas em alunos desestimulados com a vida, com a cidadania e, portanto, com a educação e, por conseguinte, “competições” dirigidas pelo o Modo de Produção Capitalista que, se baseia na racionalidade econômica.

Entretanto, considero que o objetivo da obra é de expositar às realidades dos alunos, enquanto alunos, assim como, diagnostificar a mediação e, sobretudo, a importância do professor como profissional, ser social, educador e, por conseguinte, como pessoa que não é imune a estados emocionais. Que, porém não deve ser espelhado na sala de aula. Pois na abordagem teórica e metodológica da obra, isto é, do filme, o autor, ou melhor, o cineasta Laurent Cantet, da ênfase a realidade da Europa em lidar com os problemas de identidades, porque ainda temos certo xenofobismo ainda impregnado na sociedade (porém maquiado) em pleno século XXI, pois o filme mostra também, as dificuldades de mudança, em especial, de mudança de paradigmas educacionais, em não aceitar com facilidades novas culturas, isto é, o conflito do velho com o novo.

Portanto, destaco a importância também, do filme para o período histórico da educação a ser tratado, porque em consenso, o professor tem que ter habilidades especiais que vão além de sua formação acadêmica (isto é, o professor tem que ter chamado), ou seja, atributos, em transmitir os conhecimentos do professor sobre a matéria, assim com, o professor tem que ter atenção a temas como: a clareza e didática do professor na transmissão do assunto; a capacidade do professor em despertar o interesse do aluno pela a matéria; o interesse do professor pelo o ensino da disciplina e aprendizagem dos alunos; o interesse do professor em discutir as dúvidas levantadas pelos alunos; a capacidade do professor em estimular o senso crítico dos alunos; e, sobretudo, a adequação das formas de avaliação adotadas na disciplina para então, isso tudo (isto é, estas preocupações que o professor guerreiro tem que buscar constantemente), desdobrarem em excelentes relacionamentos do professor com a turma.

O filme nos leva a refletir sobre o papel do professor, na sociedade atual, como condutor de destinos através do aprendizado, mas acima de tudo o poder que lhe é entregue sobre destinos e vidas, deve ter essa conscientização e não perder de vista o foco do que pode e é capaz, pois de suas decisões dependerá o fim dos planos ou a realização de sonhos.

Então, observo a importância de salientar (isto é, fazer uma crítica) ao filme e, paulatinamente, ao autor, pois considero como características mais relevantes nesta obra para a relação professor – aluno a introdução do personagem irritante, isto é, do aluno brigão, considerado pelo corpo docente da escola e, pelo seu histórico escolar como um aluno indisciplinado e, então, aparentemente perigoso e violento, porque a direção da escola e a comunidade escolar tacharam o estudante, errando em dar oportunidades para mudanças e, concomitantemente, falhando e negligenciando as pressões psicológicas imposta pela mesma escola. Porque a escola não ensinou a este aluno a pensar

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