Resenha do Filme Barão de Maua
Por: leoowS • 21/5/2016 • Resenha • 621 Palavras (3 Páginas) • 936 Visualizações
Filme: Barão de Mauá, Imperador e Rei
O longa-metragem, se passa entorno da infância, riqueza e falência do Barão e mais tarde Visconde de Mauá, Irineu Evangelista de Sousa (1813–1889), que na juventude morou no Rio Grande do Sul, até a morte de seu pai, partindo para o Rio de Janeiro com o seu tio Batista, onde conseguiu um emprego no armazém do português Pereira de Almeida, onde aprendeu a tratar de negócios, e se dedicou aos livros de economia. Para tentar salvar o Sr. Pereira da falência, Irineu que agora virava um cobrador impiedoso, compra as ações do Banco que o pertencia ao seu senhor.
O talento de Irineu, ganhou o reconhecimento do Sr. Carruthers, personagem interpretado por Michael Byme, e que tempos mais tarde e ainda jovem se torna funcionário do Escocês e seu futuro sucessor dos negócios no Brasil.
A associação a maçonaria foi um dos maiores aliados de Irineu, do qual a grande parte da elite imperial se concentrava, dando ao empreendedor todo apoio e ajuda que lhe era necessário quando o assunto era negócios.
1. Ferrovia
Barão de Mauá, construiu a primeira ferrovia do Brasil, inaugurada em 1854, do qual deveria ser de total interesse para o imperador do Brasil, na época Dom Pedro II, assim como todos os outros empreendimentos do mesmo. A princípio um dos seus investimentos mais sólido e confiável para ele e também para seus sócios.
No entanto, os escândalos com seus negócios indo de mal a pior, como o Banco Mauá no Uruguai, do qual o que o próprio Barão relata ter sido investido em pior fase do país, deixou seus sócios assustados deixando de investir nas outras empresas que o empreendedor adquiria.
Sem a ajuda de Rostschild, mesmo entrando em falência, Irineu decidiu investir na ferrovia, com a intenção de ganhar nos tribunais o ressarcimento de todo o dinheiro investido nas obras.
2. Iluminação
O projeto de iluminação a gás da cidade do Rio de Janeiro, comprometia-se a substituir 21 milhas de lampiões a óleo de baleia por outros, novos, de sua fabricação, erguendo uma fábrica de gás nos limites da cidade. Os investidores só começaram a subscrever as ações da Companhia de Iluminação a Gás quando os primeiros lampiões, no centro da cidade, foram acesos, surpreendendo a população. Posteriormente, premido por dificuldades financeiras, Mauá cedeu os seus direitos de exploração a uma empresa de capital britânico, mediante 1,2 milhão de Libras esterlinas e de ações no valor de 3.600 contos de réis.
3. Cambio
Enquanto as informações circulavam lentamente, Irineu se precipitava com os investimentos e incentivava translações, para todo e qualquer tipo de negocio que lhe interessasse. O câmbio caia, o que era um desastre para as exportações, porém os negócios do Barão conseguiam contornar a crise da melhor forma possível.
Precisando de caixa Irineu decide baixar a cotação da libra, algo que, no entanto, seria absurdo, pois a cotação daquela moeda estava em alto valor. O comercio entra em crise por falta de moedas brasileiras, e a população com dificuldade para pagar as contas, pois os comerciantes
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