Resenha do filme Meu Pé Esquerdo
Por: rafasurf • 7/4/2017 • Trabalho acadêmico • 657 Palavras (3 Páginas) • 1.616 Visualizações
Nome: Rafael Augusto Karro
Resenha do filme Meu Pé Esquerdo
O seguinte trabalho é sobre o filme Meu Pé Esquerdo, que trata da vida de um artista plástico e escritor, portador de paralisia cerebral.
Ninguém esperava muito de Christy Brown, o menino de uma família humilde de operários irlandeses, que nasceu com paralisia cerebral. Apesar de tetraplégico, um evento milagroso ocorre quando, aos cinco anos, ele demonstra o controle de seu pé esquerdo e usa giz para rabiscar uma palavra no chão. Com coragem, determinação e a ajuda da mãe, Christy, ele supera as limitações físicas e torna-se pintor, poeta e autor.
O personagem é portador de paralisia cerebral. A paralisia cerebral é um conjunto de desordens permanentes que afetam o movimento e postura. Os sintomas ocorrem devido a um distúrbio que acontece durante o desenvolvimento do cérebro, na maioria das vezes antes do nascimento. Os sinais e sintomas aparecem durante a infância ou pré-escola. Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldade com a deglutição e geralmente tem um desequilíbrio no músculo do olho. A amplitude de movimento pode ser reduzida em várias articulações do corpo, devido à rigidez muscular. O efeito da paralisia cerebral nas habilidades funcionais varia muito. Algumas pessoas são capazes de caminhar, enquanto outras não são. Algumas pessoas mostram função intelectual normal, ao passo que outras podem apresentar deficiência intelectual. Epilepsia, cegueira ou surdez são condições que podem estar presentes.
Christy vive em uma família com vários irmãos e bastante humilde. O relacionamento dele com os irmãos é de companheirismo e proteção. A mãe faz tudo que pode para tornar a vida do filho mais prazerosa. O pai tem dificuldades de demonstrar o afeto pelo filho mas nem por isso deixa de demonstrar o seu amor de formas diferentes.
Christy vive uma vida solitária. Os amigos acabam sendo seus próprios irmãos por que ele se isola muito.
Christy Brown, durante a infância, era transportado pela família dentro de um carrinho de madeira pois não havia dinheiro para comprar uma cadeira de rodas. O resto do tempo ele ficava no chão ou deitado na cama. Quando no chão, ele conseguia rastejar a custa de muito esforço. A diversão era com os irmãos e os amigos dos irmãos hora jogando bola, hora sendo empurrado em alta velocidade. Mais tarde, no início da vida adulta, a família adquiri a cadeira de rodas que facilita a locomoção. Os encontros com a médica dão um novo sentido para a vida dele e um grande incentivo nos trabalhos de pintura. A paixão pela médica e a decepção causada pela falta de reciprocidade o levam a passar por momentos depressivos, deixando sua mãe sempre muito preocupada. Uma grande coisa que os pais e os irmãos fizeram para o Chris, foi a construção do quarto dele, lá ele pode viver o seu próprio mundo com suas pinturas e seus livros. Podia trabalhar pintando ou escrevendo a qualquer hora do dia ou a noite independente do resto da casa. O trabalho das pinturas e do livro foram bastante valorizados e o retorno disso foi suficiente para que ele desse mais tranquilidade financeira para sua mãe.
A melhor cena é quando Chris enfrenta o dono do bar e tudo acaba em
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