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Resumo Filme O Gladiador

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Por:   •  17/1/2014  •  745 Palavras (3 Páginas)  •  2.173 Visualizações

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Quando o império romano atingiu seu apogeu, era vasto, desde a África até o norte da Inglaterra. No ano 180 D.C. o Imperador Marcus Aurelius abriu uma campanha de guerra de 12 anos contra os bárbaros da Germânia. Sua última conquista para realizar o sonho de tornar Roma uma república e expandir cultura em todo seu império. O filme inicia com uma batalha contra os últimos bárbaros resistentes. Estes rejeitam os termos de paz e preferem o combate. O cenário de guerra: Catapultas, Arqueiros, cavalaria, pelotões. O discurso do general. Sua frase de estímulo: “Irmãos, o que fazemos na vida, ecoa na eternidade”. O embate, a luta. Enfim, a vitória, a conquista. O suspiro do rei. A comemoração no arraial. O começo da realização de um sonho do Imperador. A inusitada visita de seus filhos: Mileyde e Cômodus. A chegada de seu filho Cômodus não o agrada. Preferiria que seu filho fosse o general.

Antes do regresso, o Imperador incube o General Maximus de sua última missão: Tornar-se protetor de Roma depois da morte do imperador. O general hesita, mas sem êxito. O filho Cômodus ao saber de seu pai a novidade, fica desapontado, pois esperava ser anunciado como seu sucessor no trono. Perde a cabeça e sufoca o próprio pai conta o peito e o asfixia. Nomeia-se imperador. Pede a lealdade do general, que não aceita e entende a conspiração. Essa atitude lhe custa caro, pois o general agora é preso e será executado. Escapou, usando da habilidade belicosa. Foge para casa, na tentativa de salvar a família, mas não consegue chegar a tempo. Esposa e filho foram sacrificados, crucificados. Desfalece. É encontrado por um mercador de escravos. Por ironia do destino seu dono é um ex-gladiador, que agora emancipado não consegue ganhar a vida de outra forma, e seu objetivo é levar os escravos para lutar como gladiadores. O general torna-se gladiador e consegue agradar a galera nas aldeias por onde passa, até chegar a Roma, onde por várias vezes luta no Coliseu. O novo Imperador Cômodus organiza 150 dias de jogos. Lá está Maximus, ganhando competições, agradando a multidão, que entusiasmada vibra com a sentença dos miseráveis escravos ao sucumbirem pelos impiedosos golpes de espadas daqueles que tem mais vigor e habilidade para vencer. O embate é cruel, como na guerra. Golpes, sangue, decapitações, morticínio. Viver ou morrer. Apenas um sobrevive. Isso agrada ao povo, que pelo instinto selvagem já tem o espetáculo como estímulo. O jovem imperador sabe ser popular. Manda distribuir pão para a massa de espectadores do coliseu. A política do Pão e Circo para todos. Essa política antiga e eficiente, ainda sobrevive, e vive mais do que qualquer gladiador. Aliás, gladiadores são aqueles que se opõem a essa política. Político esperto sabe que nesse ritmo o tempo passa e a vida continua. Nada vai mudar. Apenas as cabeças serão substituídas, as ideias continuarão, o sistema prevalecerá.

Sobrevivente desse sistema, o gladiador Maximus vitorioso em todas as lutas, conseguiu agradar a multidão. O imperador quis conhecê-lo. Ficou atônito diante da revelação. Maximus ao tirar o elmo, revela a face. Assombro, pavor, decepção. O ex-general não deveria estar morto? Agora o gladiador tem tudo ou nada: A vingança que há muito desejou, ou um golpe de estado, com a ajuda de Mileyde e do Senador Grachus, que pretende comprar sua liberdade. A tentativa de fuga

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