SIS - Sistema De Informação Em Saúde
Trabalho Escolar: SIS - Sistema De Informação Em Saúde. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 26/10/2014 • 1.034 Palavras (5 Páginas) • 643 Visualizações
FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
BOA VISTA / 2013
FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR
SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
MÁRCIA MACIEL BARBOSA
PAULA CRISTINA DE SOUSA VIEIRA
BOA VISTA - RR
2013
FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR
SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Este trabalho é fonte de pesquisa sobre a utilização do Sistema de Informação em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde demonstrando esse instrumento em suas ações gerenciais, apresentado ao Prof(o). Esp. ANDRÉ MODESTO utilizado como forma de avaliação acadêmica.
BOA VISTA -RR
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 05
1.0. SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 06
1.1. QUADROS, TABELAS, GRÁFICOS E FLUXOGRAMA 07
CONCLUSÃO 10
FONTES DE PESQUISA 11
INTRODUÇÃO
Este trabalho consiste em um estudo exploratório sobre o Sistema de Informação de Saúde Utilizado pelo Sistema Único de Saúde no âmbito brasileiro e os processos de descentralização da informação do setor. O Ministério da Saúde promove ações mediante as coletas de dados, que são fonte fundamental para desenvolvimento de todo o processo de sistematização das informações. Para a adoção de estratégias é necessário que os municípios cumpram alguns requisitos operacionais de reorganização das práticas de trabalho desenvolvidas nas unidades de saúde da família, destacando-se o cadastramento familiar, o planejamento e programação local, o trabalho interdisciplinar e as ações intersetoriais. O Sistema de Informação dada às suas características representa uma importante ferramenta para a gestão de sistemas locais de saúde. É um sistema de informação territorializado, que permite a desagregação dos indicadores em microáreas, possibilitando a microlocalização dos problemas de saúde.
1. SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Até a metade da década de 90, o SIS apresentava somente quatro bases de informação: o SIM (Sistema Sobre Mortalidade), SINASC (Sistema de Informação de Nascidos Vivos), o SIH-SUS (Sistema de Informações Hospitalares do SUS) e o SIA-SUS (Sistema de Informações Ambulatoriais). Já a partir de 1996, outros sistemas foram incorporados, com vistas à melhoria da gestão do SUS, como o SINAN (Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação), o SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica), o SIGAB (Sistema de Informação Gerencial da Atenção Básica), o SISCOLO, que é o sistema de informação sobre as ações do Programa de Detecção Precoce do Câncer de Colo do Útero e o Sistema de Informação do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento (SISPRENATAL).
Na atualidade, entende-se que o profissional gerente necessita ter uma visão ampla, com maior responsabilidade e compromisso. É necessário que esse gerente desempenhe papel de agente de mudança organizacional e social, investindo na inovação do processo de trabalho, ser um agente integrador, tanto no ambiente interno da organização como com a comunidade externa, devendo, assim, estar preparado para atender às necessidades presentes.
O documento aprovado pelo Ministério da Saúde, através da Portaria Ministerial n.º 3 de 4/01/96, ressalta que a concepção dos sistemas está relacionada com a infraestrutura da organização do setor saúde. No nível federal os órgãos coletam dados em sistemas compartimentalizados com pouca ou nenhuma articulação. Nos níveis estadual e municipal mesmo que existam órgãos específicos para a informação, estes não estão adequados às necessidades de desenvolvimento e de responsabilidade da gestão do setor saúde.
A insuficiência de recursos, particularmente de recursos humanos qualificados, tanto para operação quanto para o desenvolvimento dos sistemas de informação em saúde. A falta de padronização dos procedimentos de obtenção, tratamento, análise e disseminação das informações, também são observadas. É essencial conceber o sistema de informação como instrumento para o processo de tomada de decisões, seja na dimensão técnica, seja na de políticas a serem formuladas e implementadas. Deve ser concebido na sua qualidade de ações, de produtor de conhecimentos e descritor da representação de uma realidade (Ministério da Saúde, 1993:1).
Dentro do DATASUS o programa nacional de Informação em Saúde são utilizados os programas descritos abaixo:
1.1. QUADROS, TABELAS, GRÁFICOS E FLUXOGRAMA
LISTA DE SIGLAS
AIH - Autorização de Internação Hospitalar
AIS - Ações Integradas de Saúde
CIB - Comissão Intergestores Bipartite
CONASP - Conselho Nacional Administração da Saúde Previdenciária
DATASUS - Departamento de Informática do SUS
INAMPS - Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social
MS - Ministério da Saúde
NOB - Norma Operacional Básica
OMS - Organização Mundial da Saúde
PAB - Piso da Atenção Básica
PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde
PSF - Programa da Saúde da Família
REFORSUS - Projeto de Reforço a reorganização do SUS
RIPSA - Rede Integrada de Informações em Saúde
SAS - Secretaria de Assistência à Saúde
SES - Secretaria de Estado de Saúde
SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
SAI/SUS - Sistema de Informação Ambulatorial do SUS
SIH/SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS
SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade
SINASC - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos
SNVE - Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
SMS - Secretaria Municipal de Saúde
SIPACS - Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde
SUDS - Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
CONCLUSÃO
Através deste trabalho concluímos que o Sistema de Informação em Saúde tem por intento melhorar o processo de trabalho em saúde, por meio de um sistema articulado que tenha a capacidade de produzir informações para os cidadãos, para a gestão, para a prática profissional, para a geração do conhecimento e para o controle social.
O sistema de informação gerencial é um sistema destinado a coletar, registrar, analisar, interpretar, relatar e difundir dados sobre uma instituição ou ação programática, a fim de permitir o processo decisório no planejamento, acompanhamento e a avaliação das operações e dos resultados do conjunto da instituição ou ação programática. Essas informações, traduzidas em índices e medidas, permitem aos gerentes e ao pessoal do serviço avaliar e realizar novas ações, caso os resultados alcançados não correspondam aos objetivos propostos, ou manter o plano de trabalho, quando os indicadores apontam para a realização dos objetivos e das metas traçadas.
FONTES DE PESQUISA
1. BERTO GS. A Participação do Enfermeiro no Processo Decisório [dissertação]. Florianópolis (SC): UFSC/Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; 2000. Acesso em Outubro, 2013.
2. BRANCO MAF. Política Nacional de Informação em Saúde no Brasil: um olhar alternativo [tese]. Rio de Janeiro (RJ): UERJ/Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Administração em Saúde; 2001.
3. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). A Construção da Política Nacional de Informação e Informática em Saúde: consulta pública [acesso em 2013 Out. 18]. Disponível em: http://www.saude.gov.br.
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