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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Artigo: SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/4/2014  •  4.751 Palavras (20 Páginas)  •  524 Visualizações

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Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Comportamente, Clima e Cultura; Relações Interpessoais; Metodologia Ciêntífica; Psicologia Organizacional; Gestão de Pessoas.

Orientador: Prof. Alizete A. Z. de Oliveira, Gisleine Fragoneze, Marilúcia Ricieri, Ana Celi Pavão, Mônica M. Silva.

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 CONCEITOS. SUMÁRIO

4

2.2 DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS. 6

3 SUGETÃO DE MELHORIAS 9

4 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

Esta pesquisa foi realizada na empresa Confiança Contábil, localizada na Rua Sousa Porto, nº 382 no centro da cidade de Araguaína no estado do Tocantins. O escritório desempenha variadas funções no âmbito da área contábil e está dividido por setores assim distribuídos: Departamento fiscal; Departamento de pessoal; Departamento financeiro; Departamento contábil.

A empresa conta hoje com 20 funcionários, sendo 03 no setor de recursos humanos, 06 no setor fiscal, 02 no setor contábil, 03 no setor fiscal e contábil, 01 no setor de emissão de impostos e contábil, 01 no setor financeiro e contábil, 01 recepcionista, 01 no setor de cadastro, 01 arquivista, e 01 contínuo.

Toda empresa tem seus problemas, que às vezes, mal interpretados, não são resolvidos da melhor maneira a ponto de atrapalhar o desenvolvimento da mesma, estes problemas na maioria das vezes desvia o foco do trabalho que deveria ser eficaz e com a menor margem de erro possível, pois estes podem ser prejudiciais para a empresa. Na incessante competição pelo mercado, a empresas buscam variadas formas de organização do trabalho, que as tornem mais competitivas e com maior aptidão no desenvolvimento de suas atividades comerciais. Sendo assim, apresentarei alguns problemas e sugestões para a melhoria da qualidade do trabalho realizado na empresa pesquisada.

Este tem por finalidade contribuir para um maior desenvolvimento e aprimoramento de suas atividades, visando aperfeiçoar mais nos conhecimentos na área de recursos humanos e desenvolver o trabalho cada vez com maior precisão e desempenho.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CONCEITOS.

Desde o começo do Século XX que a ciência administrativa foi estruturando seus conceitos e teorias, em vista que, com o advento da Revolução Industrial, houve um crescimento acelerado e desorganizado das empresas, criando um ambiente complexo que necessitava de uma abordagem científica e apurada. E também a competição aumentava, trazendo a necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações.

Dentro deste ambiente, Frederick W. Taylor e Henri Fayol foram percussores de uma análise organizacional, que procurava identificar seus problemas e suas soluções dentro do âmbito científico. Abordagem, esta, nunca antes trabalhada até o momento. Taylor deu ênfase nas tarefas dos trabalhadores buscando o melhor emprego dos recursos e Fayol na estrutura organizacional da empresa, buscando a sua eficiência e seu crescimento.

Desde a abordagem clássica da administração até os dias de hoje, houve diversas pesquisas e questionamentos de como a organização poderia agir de forma a buscar e sustentar seu crescimento, diminuindo custos, trabalhando melhor seu recurso humano, desenvolvendo produtos e serviços que atendam diretamente seus consumidores, satisfazendo suas necessidades, até certo ponto, encantando-os.

Hoje as empresas têm diversos fatores externos e internos que podem substancialmente levar a empresa para o sucesso ou fracasso. Numa ação de tentar prever tais fenômenos, se faz necessário haver um diagnóstico de tais fatores descobrindo suas causas e efeitos.

De acordo com Newman e Warren (1980):

O diagnóstico organizacional é um processo de verificação temporal e espacial que visa analisar a empresa ou determinado processo como um todo; especificar desvios de desempenho; analisar condições internas e externas, ou seja, diagnosticar sintomas de procedimentos não adequados ou que poderiam estar mais delineados com as necessidades da organização.

O diagnóstico é uma atividade que os gestores ou CEO’s (chief executive officer) das empresas executam visando determinar quais as questões mais relevantes que precisam ser resolvidas. Essas questões estudadas podem ser encontradas em quaisquer setores ou funções da empresa como vendas, produção, finanças, contabilidade, TI, pessoal, marketing e etc. O diagnóstico visa também estruturar soluções para cada questão, estabelecer prioridades e gerar um plano de ação com objetivos gerais, meta específicas, prazos, investimentos, despesas, responsabilidades e controles.

O diagnóstico organizacional ou administrativo, além de levantar e identificar os principais problemas administrativos de diversos setores da organização permite atualizar os envolvidos na organização acerca dos atuais processos formais e informais existentes, que não sejam de seu conhecimento e, também, avaliar a estrutura e os processos administrativos apresentados pelo organograma da organização. (ARAÚJO & MOREIRA, 2001).

Segundo Chiavenato (2003),

quem deu novos ares a esta abordagem foi à teoria contingencial, que deu ênfase aos eventos ambientais e tenta compatibilizar todas as condições internas da organização as condições externas e ambientais para definir alternativas de comportamento da mesma, no sentido de tirar vantagens das circunstancias e evitar possíveis ameaças ambientais.

Dentro do ambiente organizacional, as empresas consideram seus Stakeholders. Segundo A. Hitt (2008) os Stakeholders são pessoas afetadas pelo desempenho da empresas e que tem reivindicações sobre ele. Isso inclui acionistas, conselho de administração, funcionários, clientes, credores, distribuidores e outros.

Todo diagnóstico organizacional segue uma linha estratégica seja ela formal ou não, orientada para resultados e atingir metas especificas ou simplesmente um processo de aprendizagem ou mudança da cultura organizacional.

A cada posicionamento, Mintzberg (2000) chama de escolas, e cada uma dessas escolas defende um posicionamento ou mais formal ou mais num processo cognitivo. E dentro

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