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Sdsd

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Por:   •  10/4/2013  •  Tese  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  338 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Algumas das ligas metálicas, aplicadas como biomaterial, com boa aceitação clínica são: cobalto-crômio para próteses parciais removíveis e ortopédica, os aços inoxidáveis para a construção de aparelhos ortodônticos e ligas de titânio para implantes dentários e ortopédicos. Estes biomateriais, quando implantados, estão submetidos a esforços mecânicos em ambientes agressivos, como a placa bacteriana, a saliva na cavidade bucal e os fluidos fisiológicos do organismo, sendo necessário o emprego de diversas técnicas para avaliar a resistência ao desgaste e à corrosão. Os produtos de corrosão são os principais responsáveis pelo comprometimento da biocompatibilidade que deve ser local e sistêmica.

Hoar e Mears1 investigaram a resistência à corrosão de algumas ligas de implante, empregando técnicas eletroquímicas de potencial de circuito aberto com o tempo e polarização anódica para o Ti comercialmente puro - Ti c.p., em solução de Hanks, NaCl 0,17 mol L-1 e sangue humano. O Ti c.p. mostrou um alto potencial de ruptura de filme de 6 V (Ag/AgCl) mesmo quando imerso em soluções com concentração de 8 mol L-1 de solução de cloreto.

Mueller e Greenes2 estudaram o comportamento de corrosão de Ti c.p. e da liga Ti-6Al-4V usando polarização potenciostática anódica em uma solução de Ringer. O Ti c.p. exibiu comportamento passivo a potenciais acima de 1,2V (ECS) com densidade de corrente passiva de aproximadamente 1mA cm-2.

Em um estudo realizado por Solar et al.3, medidas de potencial de circuito aberto com o tempo e polarização anódica foram usadas para caracterizar filmes formados na superfície do titânio, em solução de Ringer, variando a pressão de oxigênio e pH, com e sem adição de aminoácidos. As curvas de polarização mostraram um comportamento passivo, numa faixa de potencial que variava entre 400 e 1400 mV (ECS), sem ruptura de filme. Após os experimentos de corrosão empregaram as técnicas de pulso potenciostático e espectroscopia de elétrons de Auger, e os resultados indicaram que a reação eletroquímica que ocorre na superfície foi o crescimento do filme passivo.

Speck e Fraker4, investigaram o comportamento de corrosão de Ni-Ti, Ti c.p., e Ti-6Al-4V, em solução de Hank, a vários valores de pH. Foram realizados ensaios de polarização potenciostática anódica varrendo-se o potencial de 0 mV (ECS) até que o potencial de ruptura de filme dos metais fosse atingido. O Ti c.p. mostrou uma grande região passiva e um alto potencial de ruptura de filme, acima de 2,2 V (ECS) com densidade de corrente passiva de aproximadamente 0,1 mA.cm-2.

Okasaki5 estudou a resistência à corrosão de ligas para implante em vários tipos de meios, incluindo, ácido láctico 1% e HCl 5%. O Ti c.p., grau 2, mostrou boa resistência à corrosão com ruptura de filme entre 1 V e 2,6 V.

Breme6, estudou o comportamento do Ti c.p. e da liga Ti-6Al-4V em meio NaCl 0,15 mol L-1 e encontrou valor de potencial de ruptura de filme após 2 V (ECS) para os dois biomateriais.

Nas condições in vivo, o óxido de titânio (TiO2) é o único produto estável, de acordo com o Diagrama de Pourbaix7. A camada de óxido forma um filme fino, aderente que passiva o material.

Pouilleau, J.8 usou a espectroscopia de

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