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Seedhouse

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Por:   •  28/5/2013  •  Resenha  •  439 Palavras (2 Páginas)  •  345 Visualizações

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Seedhouse (1997).

Pensar na possibilidade de estimular uma autonomia que potencialize a saúde dos sujeitos envolveria transformações profundas nas formas sociais de lidar com representações cientificas e culturais como o risco. A idéia genérica de promover saúde esconde profundas tensões teóricas e filosóficas.

Lupton (1995).

Segundo Lupton promoção da saúde contempla um amplo espectro de estratégias técnicas e políticas que incluem tanto posturas conservadoras como extremamente radicais.

Jenicek (1997).

Com esse cuidado que se deve avaliar por exemplo, propostas como a de medicina baseada em evidências, que utiliza fundamente critérios e métodos epidemiológicos para sistematizar resultados de pesquisas aplicadas.

Goldberg (1990), Almeida Filho (1992), Castiel (1994), Aryes (1997).

Integração entre epidemiologia e promoção da saúde situa-se no campo problemático. Foi discutido acerca da diferença e semelhança entre prevenção e promoção diz respeito também ao uso dos conceitos epidemiológicos que são a base do discurso sanitário preventivo. O conhecimento epidemiológico é nuclear na conformação das praticas de saúde pública. Problemas desse tipo são manifestos em especial nas criticas já feitas ao conceito epidemiológico de risco.

Czeresnia & Albuquerque (1995).

O estudo de risco é inferis a causalidade, avaliando a probabilidade da ocorrência de eventos de doença em indivíduos e /ou populações expostos a determinados fatores. As reduções passagens lógicas necessárias e inevitáveis a viabilização do método constroem representações que não correspondem a complexidade dos processos. As informações produzidas por meio dos estudos de riscos tendem a ser empregadas sem se levar em conta as passagens de nível lógico que efetuam , não se considera devidamente os limites estritos de aplicação das estimativas de risco apagando-se assim aspectos importantes dos fenômenos.

Giddens, Beck & Lash (2000).

As opções envolvidas no processo em que, por uma parte alguma coisa se revela e por outra algo se oculta. O conceito de risca e sua enorme importância na constituição da cultura moderna tardia.

Lupton (1999).

É devido também, á exarcebeção da penitência do conceito na sua utilização social. O conceito de risco contribui para a produção de determinadas racionalidades, estratégias e subjetividades.

Czeresnia (1997).

O estudo de risco esteve vinculado a um processo cultural construtor de um homem individualista que enfrentou a necessidade de lidar com as forças desagregadoras da natureza e da sociedade, pouco investiu no amadurecimento das relações com o outro mediante o fortalecimento de sua vitalidade e autonomia.

Diferença entre prevenção e promoção conceito final.

A prevenção em saúde exige uma ação antecipada, baseada no conhecimento da história natural a fim de tornar improvável o progresso posterior da doença.

A saúde promocional, em suas formulações cientifica hegemônica, não costuma dedicar a necessária à tensão

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