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Segredos Da Cachaçaria Maringa

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Por:   •  9/10/2013  •  1.183 Palavras (5 Páginas)  •  4.618 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 7

4 REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

Para obtermos o sucesso todos temos que passar por dificuldades, o caso de sucesso “desvendando os segredos da cachaçaria de Maringá” nos relata uma brilhante historia de uma rede de franquias que não estava almejando o sucesso desejado por falta de administração, um sábio jovem esforçado e com inteligência, busca ajuda atrás de conhecimento para gestar seu empreendimento, pois corria grande chances de fechar. Roberto inovou, investiu em marketing, em tecnologia, espaço, qualidade no serviço e conseguiu alcançar o sucesso tão almejado. Abrindo novos espaços para a rede e conquistou sua clientela com todas as estratégias organizacionais.

2 DESENVOLVIMENTO

“... no processo de aprendizagem, só aprende verdadeiramente aquele que se apropria do aprendido, transformando-o em apreendido, com o que pode, por isso mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a situações existenciais concretas. Pelo contrário, aquele que é “enchido” por outros de conteúdos cuja inteligência não percebe, de conteúdos que contradizem a própria forma de estar em seu mundo, sem que seja desafiado, não aprende.”

PAULO FREIRE

Em relação aos pontos de discussão observa-se com vantagens de uma franquia a expansão veloz de empreendimento, mais eficiência,estrutura central reduzida, feedback, ingresso em novos mercados, canal diferenciado para produtos e serviços, fortalecimento da marca, menos riscos trabalhista, e como desvantagem; perda de controle sobre os pontos de venda, divisão da recita, retorno a prazo mais longos, possibilidades de disputa com franquias, risco vinculado a atuação dos franqueados. Roberto realizou diversas campanhas para que seu empreendimento crescesse, varias tentativas que não foram em vão entre tantas, uma que mais chama atenção é a inovação e atitude, Roberto inovou e teve atitude em tentar o que já havia disponível ( jornal, TV etc) e inovar em propaganda local ( cerveja por hora e presentear aniversariantes e musica ao vivo). A atitude, humildade, Iniciativa, perseverança, coragem em correr risco, capacidade de planejamento e eficiência e qualidade foi fundamental para a elevação da franquia de Roberto tanto para qualquer outro empreendedor.

Em relação ao aprendizado em uma franquia ela deve ser adequada, a transferência de conhecimento no sistema de franquia é necessária para atingir os objetivos do franqueado, mas também tem especial importância para o franqueador na medida em que um processo eficiente e eficaz terá mais chances de garantir a homogeneidade de produtos e de serviços da rede, que caracterizam o conceito do negócio. O risco da perda de controle da operação é grande e pode impactar no valor da empresa detentora da marca. Teoria dos Recursos reconhece a “transferabilidade” dos recursos como uma determinante crítica de sua capacidade de conferir vantagem competitiva sustentável. No sistema de franquia há uma troca de conhecimentos entre o franqueador e o franqueado, pois o primeiro conhece a operação de seu negócio e o segundo, pressupõe-se, conhece as relações com o mercado local, implicando na necessidade da coordenação pelo ajuste mútuo. A habilidade em aprender também tem sido apontada como outro recurso de sustentação da vantagem competitiva.

Diante de tantas dificuldades, e da cruel duvida entre vender a franquia para salvar parte do investimento ou buscar por ajuda para alavancar o negocio, Roberto busca conhecimento afim de inovar e mudar de vida. Roberto utilizar muito bem o PDCA em seu processo, o PDCA é um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos.

PLANEJAR (PLAN) Estabelecer os objetivos e processos necessários para fornecer resultados de acordo com o resultado esperado (a meta ou metas). Ao estabelecer expectativas de saída, a integridade e precisão da especificação é também uma parte da melhoria alvo. Quando possível começar em pequena escala para testar os possíveis efeitos.

EXECUTAR (DO) Implementar o plano, executar o processo, fazer o produto. Coletar dados para mapeamento e análise dos próximos passos "VERIFICAR" e "agir".

VERIFICAR (CHECK) Estudar o resultado atual (medido e coletado no passo anterior “executar”) e compará-lo em relação aos resultados esperados (objetivos estabelecidos no passo “PLANEJAR”) para determinar quaisquer diferenças. Procurar por desvios na aplicação do plano e também olhar para a adequação e abrangência do plano permite a execução do próximo passo, ou seja, "AJUSTAR". Traçar dados pode fazer isso muito mais fácil para ver as tendências ao longo de vários ciclos de PDCA e

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