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Segurança

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Por:   •  22/5/2014  •  Seminário  •  409 Palavras (2 Páginas)  •  179 Visualizações

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Segurança é a percepção de se estar protegido de riscos, perigos ou perdas.

A segurança tem que ser comparada e contrastada com outros conceitos relacionados: Segurança, continuidade, confiabilidade. A diferença chave entre a segurança e a confiabilidade é que a segurança deve fazer exame no cliente das ações dos agentes maliciosos ativos que tentam causar a destruição.

A segurança, como bem comum, é divulgada e assegurada através de um conjunto de convenções sociais, denominadas medidas de segurança.

Tipos de segurança[editar | editar código-fonte]Há medidas de segurança específicas para cada área de atuação humana, pois em cada situação, há um conjunto específico de medidas a serem tomadas. Alguns dos tipos de segurança mais conhecidos são:

Segurança comunitária

Segurança doméstica

Segurança na escola

Direção defensiva - segurança do trânsito

Segurança da informação / computador

Segurança pública

Segurança pessoal

Segurança privada

Segurança condominial

Segurança física de instalações

A Segunda Coligação (português europeu) ou Segunda Coalizão (português brasileiro) foi um conjunto de alianças e compromissos estabelecidos entre várias potências europeias (incluindo o Império Otomano) que se confrontaram com a França na fase final da Revolução Francesa. O conjunto dos confrontos entre a França e a coligação ficaram conhecidos como Guerra da Segunda Coligação, tiveram início em 1799 e prolongaram-se até 1801. Formalmente, a guerra só terminou em 1802 com a assinatura do Tratado de Amiens. Contra a França uniram-se a Áustria, a Rússia, a Grã-Bretanha, o Império Otomano, o Reino de Nápoles e outras pequenas entidades políticas da península Itálica e da região da Alemanha, estas últimas integradas no Sacro Império Romano-Germânico. A invasão de Portugal por um exército espanhol, em 1801, no conflito que ficou conhecido como Guerra das Laranjas, está também associada a estes acontecimentos e trata-se de uma campanha que não pode deixar de ser referida no âmbito da Guerra da Segunda Coligação.

Esta guerra, iniciada quando a França era governada pelo Diretório, terminou quando Napoleão Bonaparte era já Primeiro Cônsul. Assim, foi durante esta guerra que se realizou a transição da França Revolucionária para a França Napoleónica. As operações relativas a esta guerra decorreram em três teatros de operações: Alemanha e Países Baixos, Suíça e norte de Itália. Foi neste último teatro de operações que se realizou a Segunda Campanha de Napoleão em Itália. Quando se iniciou a Guerra da Segunda Coligação, tanto os Estados Pontifícios como o Reino de Nápoles estavam já em guerra com a França por causa da expansão desta República para sul, na península italiana. O Império Otomano encontrava-se em confronto com os Franceses desde setembro de 1798, após o

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