Seu Nome é Jonas
Trabalho Escolar: Seu Nome é Jonas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: silvanaesilvano • 1/11/2014 • 1.309 Palavras (6 Páginas) • 2.063 Visualizações
Resumo do filme: "E Seu Nome é Jonas"
Bom gente, trago a vocês um breve resumo do filme: "E seu nome é Jonas". A intenção inicial do texto foi relatar os pontos principais do filme, em forma de narrativa, mas vou deixar minha breve opinião sobre ele.
Ele não é um trabalho recente, foi lançado em 1979 nos EUA, e embora tenha sido produzido a um tempo considerável, as barreiras apresentadas ainda são presentes. Muitas vezes nos prendemos no nosso mundinho, com uma visão tão fechada e não atentamos para as diferenças das pessoas ou não as valorizamos.
Sei que muitos que virão aqui (em busca da análise pronta) assistiram o filme apenas para cumprir uma obrigação acadêmica e garantir uma nota em certa disciplina, mas vale vale a pena refletir na mensagem que ele passa, não somente quem está na carreira docente ou se preparando pra ela.
O filme retrata a realidade de uma criança surda, chamada Jonas, que enfrentou uma série de problemas junto com a família.
O longa inicia com o protagonista em um hospital para retardados, no qual já estava internado equivocadamente por três anos. Após perceberem que seu diagnóstico estava errado, e que ele era surdo, deixa a instituição e passa a permanecer com a família, em casa.
Ao chegar em casa, as barreiras na comunicação começaram a ficar claras, a falta de informação sobre surdez por parte da família foi um dos principais obstáculos. Neste contexto, o pai se mostrou impaciente, em determinados momentos apresentava interesse em defender o filho e lutar por ele, porém o preconceito, a pressão social e a descrença na capacidade do filho, os levou a abandonar sua casa, deixando a responsabilidade para sua esposa.
A mãe de Jonas, que acabou se tornando a principal haste de sustentação da família, por muitas vezes deixou transparecer sua fragilidade, trazendo para si a culpa daquela situação, que estava se tornando caótica. Ela não mediu esforços, queria ver seu filho como uma “criança normal”, e foi em busca de instituições de ensino para surdos. Seu dilema começou quando começou a se deparar com dois principais métodos de educação. O primeiro, oralismo, consistia em ensinar as crianças a falar, ler lábios, para que pudessem se comunicar com ouvintes e futuramente “deixassem de ser surdas-mudas”. Neste método, os sinais manuais eram proibidos, pois, segundo a educadora do filme, “tornavam as crianças preguiçosas para aprender a falar”. O segundo, a linguagem de sinais, consistia em utilizar sinais manuais para representar as palavras.
O primeiro método foi o adotado inicialmente pela mãe, mas ela não viu resultados e buscou conhecer mais a respeito do segundo, este questionado pela educadora que estava trabalhando com Jonas.
No instituto em que Jonas estava estudando, sua mãe conheceu uma família de surdos, eles indicaram a ela o “Clube dos Surdos”, lá ela descobriu um novo mundo, diferente de tudo que imaginava, e finalmente teve contato direto com a língua de sinais. Nesta noite, fez novos amigos que a ajudaram com seu filho. Jonas deixou o ineficaz Instituto de Surdos e, juntamente com a família aprendeu a língua de sinais, a partir desse aprendizado, as atitudes agressivas que eram frequentes (por não ser compreendido) desapareceram e tornou-se evidente a tranquilidade dentro da família.
Por fim, Jonas é matriculado em uma escola de surdos que utilizava a linguagem de sinais e, ao perceber tantas outras crianças com características semelhantes às dele – e comunicando-se entre si-, se vê como uma “criança normal”.
PARTE I – E seu nome é Jonas
Alunos: Lidiane Batista Alves
Manoel Eudes Júnior
O motivo pelo qual levou Jonas a ser internado na época foi o seu diagnóstico equivocado de retardo mental, pois ele era apenas uma criança com deficiência auditiva. (Part I – 3.1. a)
A reação da família de Jonas ao descobrir sua surdez após anos foi atordoante, porém a dificuldade de comunicação provocando a falta de autoridade de seus pais e a impossibilidade de colocar limites nele, tornou a mãe de Jonas angustiada por não ser capaz de ensinar ou mesmo de entender o que seu filho deseja e a inabilidade do pai em lidar com a situação, motivando a separação do casal. (Part I – 3.1. b)
Ao sair do hospital, Jonas foi recebido entre os familiares e vizinhos como um ser do outro mundo. Sua mãe então resolve buscar ajuda especializada e o leva para frequentar um programa para socialização do surdo. Lá, Jonas é proibido de sinalizar e é instruído a repetir frases e palavras desconexas ditas pela professora. Ele também passa a fazer uso de aparelho auditivo (o que acaba por torná-lo motivo de chacota quando sai à rua). (Part I – 3.1. c)
A mãe
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