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Sigmund Freud

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Por:   •  17/4/2014  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  254 Visualizações

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Sigmund Freud (1856-1939) foi um médico vienense, considerado o pai da psicanálise.

Os sonhos, as fantasias, os esquecimentos levaram Freud a criar tal método. A psicanálise como método investigativo caracteriza-se pela busca de significado oculto daquilo que é manifestado pelas palavras e ações e que são frutos da imaginação e ate mesmo por sonhos, delírios etc.

A prática profissional se refere ao tratamento (analise) que busca a cura através de um autoconhecimento.

Compreender a psicanálise significa conhecer também a vida pessoal e as experiências de Freud, sendo que a criação originou com seus próprios conflitos. Sendo a psicanalise então uma criação de uma mente humana, é preciso então que cada indivíduo descubra seu íntimo.

Freud explica a descoberta do inconsciente partindo de uma indagação. De como seria possível os pacientes esquecerem tantos fatos de sua vida interior e exterior. A causa do esquecimento sempre foi considerada como algo doloroso para o homem. Não sendo necessariamente algo ruim. Freud então abandona as perguntas no trabalho terapêutico e deixa livre o curso de ideias para os pacientes. Notou então, que este método deixava por muitas vezes os pacientes envergonhados. A esse comportamento que impede o livre curso das ideias se tornarem consciente, Freud denominou resistência. E chamou de repressão o processo psíquico que visa encobrir ou desaparecer com alguma ideia da consciência. Tais processos psíquicos se encontram no inconsciente.

Em 1990, Freud apresenta em seu livro a interpretação dos sonhos, uma concepção sobre como é estruturada e sobre o funcionamento da personalidade. Essa teoria tem como referência três sistemas psíquicos: o inconsciente, sendo um conjunto de conteúdos não presentes no campo da razão. O pré-consciente, que se refere aos conteúdos que não estão na consciência neste momento, e que no momento seguinte podem estar. E o consciente, que é o sistema onde se destacam os fenômenos de percepção, principalmente o raciocínio e atenção.

Ao que diz respeito à descoberta da sexualidade infantil, Freud foi fortemente criticado pela sociedade puritana e extremamente conservadora da época, quando afirma que a maioria dos desejos reprimidos, conflitos de ordem sexual se originavam nos primeiros anos de vida. Segundo Freud, o individuo nos primeiros anos de vida possuem a função sexual ligada a seu próprio corpo. Com essa afirmação, Freud definiu fases do desenvolvimento em: fase oral (zona de erotização é a boca), fase anal (zona de erotização é o ânus), fase fálica (zona de erotização é o órgão sexual) e a fase genital onde o objeto de erotização se torna o outro.

Ao longo destas fases, vários processos e casos acontecem. Dentre estes eventos, um que pode acontecer na fase fálica e que Freud chama de Complexo de Edipo. Neste caso, a mãe é objeto de desejo do menino, e o pai é um rival, que impede a realização de seu desejo.

Entre 1920 e 1923, Freud introduz novos conceitos ao aparelho psíquico para se referir aos três sistemas de personalidade: o id, regido pelo principio do prazer. O ego, que é regido pelo principio da realidade, que com o principio do prazer, rege o funcionamento psíquico. E o superego, que se originou a partir do complexo de Edipo; o conteúdo do superego refere-se

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