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Situação Econômica Da Schincariol

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Por:   •  16/5/2014  •  1.295 Palavras (6 Páginas)  •  213 Visualizações

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A SITUAÇÃO ECONÔMICA:

O Grupo Schincariol firmou-se no mercado consumidor a partir de 1993, quando apresentou um forte crescimento, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Cerveja (SINDICERV), o brasileiro aumentou o consumo médio de cerveja anual para 47 litros por pessoa, o que acendeu a disputa entre os fabricantes. A melhor personificação dessa guerra no mercado foi detonada em setembro de 2003 com o lançamento da Nova Schin, do grupo ituano Schincariol. A marca Schincariol, era dona de uma participação de 6% do mercado de cerveja e possuía, ainda, os produtos Primus e Glacial, chegou a 9% com o lançamento da Nova Schin, e elevou assim para 11,5% a participação do grupo com apenas um mês de campanha. Em dezembro, números da pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas de mercado A Nielsen incendiaram a disputa, pois, naquele momento, o grupo já havia alcançado 15,2% das vendas. A Kaiser voltava a exibir os 12,4% que tinha em setembro e a Ambev (fusão da Brahma e da Antártica) havia caído 3,5 pontos percentuais e chegou à participação mais baixa desde a sua criação em 2000, 62,6%. Cada ponto percentual do mercado valia, na época, R$ 80 milhões. Com o intuito de expandir suas unidades industriais de olho no crescimento do poder aquisitivo do consumidor, o Grupo Schincariol teve um investimento previsto de R$ 600 milhões para 2005 nas áreas industriais e de Marketing, e, pelo menos 50% foram direcionados para a ampliação da capacidade de produção. Em 2004, o investimento para aumentar a capacidade ficou em R$ 294 milhões. O objetivo em 2005 era ampliar a capacidade instalada de 2,1 bilhões de litros de cerveja para 3 bilhões de litros. Além disso, o grupo visava ampliar o volume de exportação para os países da América do Sul.

Com o extraordinário crescimento do grupo Schincariol em um curto espaço de tempo, as concorrentes começaram a fazer denúncias, e segundo as investigações, a Schincariol sonegou cerca de R$ 1,5 bilhão nos últimos cinco anos, e teve que pagar aproximadamente R$ 600 milhões em multas. Conforme o relatório da investigação, que contém 643 páginas, o Grupo Schincariol tem como acusações os crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e formação de quadrilhas.

Após o fechamento começou uma nova gestão. Com a compra inicial de 50,45% das ações da empresa, por R$ 3,95 bilhões em agosto de 2011 e, três meses depois, com a aquisição da totalidade dos ativos, por mais R$ 2,9 bilhões, os japoneses praticamente não introduziram mudanças no chamado “chão da fábrica”. Seguindo à risca o estilo japonês de administração, os executivos da Kirin mudaram mesmo a gestão da empresa.

A nomeação de Di Domenico para a presidência da empresa foi uma sinalização dos japoneses de que o processo de gestão teria um caráter de continuidade e não de ruptura. Apesar disso, a Kirin – holding que movimenta R$ 52,7 bilhões por ano com as suas 270 empresas no mundo – nomeou um conselho de administração para dar a sua cara à sua mais nova empresa brasileira.

A Brasil Kirin “nasce” com uma participação de 5% no faturamento global da Kirin, despontando como um dos cinco principais negócios dos japoneses no mundo – somente a matriz responde por mais de 50% do faturamento do grupo. Entre janeiro e outubro de 2012, o faturamento da empresa no Brasil cresceu 12% frente à igual período do ano anterior e de 9,9% no volume de cerveja – enquanto o mercado cresce a uma média de 3%.

Em 2014 foi lançada a nova cerveja Kirin Ichiban e a perspectiva é que as vendas aumente de 6% para 15%, a empresa está apostando na inovação.

2 A EXPANSÃO DA EMPRESA E O PAPEL DA CONTABILIDADE:

A Contabilidade é muito influente, na gestão das empresas e é a grande responsável pelo desenvolvimento e expansão de uma empresa, cumpre os anseios dos empresários, mostrando seu papel em meio à competitiva e acirrada economia formadora do atual cenário, além de ser a principal responsável pelo suprimento de idéias, capazes de gerir e fomentar os mecanismos que dão sustentabilidade para este sistema.

A Contabilidade Gerencial auxilia a gerência de uma empresa, seus relatórios abrangem os diferentes níveis hierárquicos e servem como ferramenta indispensável nas tomadas de decisões, derivando um grande poder na influência do processo de planejamento estratégico empresarial e no orçamento, além de ser destinada aos usuários internos da Contabilidade, sendo por tanto opcional para as empresas. O responsável pela preparação das informações de cunho gerencial, útil ao planejamento, ao controle e a tomada de decisão, à maioria das organizações, quanto à posição contábil no topo das organizações é ocupada pelo controller. Este profissional prepara os relatórios para o planejamento e a avaliação das atividades da empresa (decisões relacionadas à compra de equipamentos de escritório ou decisões relacionadas a adicionar ou a abandonar um produto).

A tomada de decisão é de suma importância para uma empresa, haja vista as transformações econômicas do mundo capitalista e globalizado, e para que surta efeito é necessário acompanhar a velocidade acelerada do desenvolvimento tecnológico. E é a partir daí que entram os sistemas de informação, que têm por objetivo gerar informações para a tomada de decisões, por intermediação de um processo que começa pela coleta dados, o processamento e transformação destes em informações que possam ser úteis para a Contabilidade, os sistemas de informações são apresentados como

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