Sociologia
Dissertações: Sociologia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: FAPRA • 10/3/2015 • 767 Palavras (4 Páginas) • 205 Visualizações
Textos
O Poder Judiciário brasileiro possui 150.532 processos tramitando nas varas especializadas em Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Os dados referem-se a informações prestadas por 23 Tribunais de Justiça do país à Comissão de Acesso à Justiça e Juizados Especiais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com exceção dos tribunais de Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte e Paraíba, que não repassaram seus dados. http://www.jusbrasil.com.br/noticias/972834/brasil-tem-mais-de-150-mil-processos-referentes-a-violencia-contra-mulher.
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47% das famílias de mulheres sem cônjuge viviam com até ¾ de salário mínimo per capita
As estratégias de reprodução das famílias monoparentais, em especial, as femininas (que, em 2006, correspondiam a cerca de 10,7 milhões) são particularmente difíceis visto que 47% viviam com até ¾ de salário mínimo per capita . Esta situação econômica precária se agrava entre aquelas em que todos os filhos tinham idade inferior a 16 anos, das quais 60% viviam com até ¾ de salário mínimo per capita .
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=987&id_pagina=1
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Longe de se alcançar o percentual mínimo estabelecido nas cotas para as candidaturas as mulheres representaram apenas 14% dos 19 mil candidatos a algum cargo eletivo nas eleições de 2006, segundo levantamento do Tribunal Superior Eleitoral. Foram eleitas 45 mulheres para a Câmara Federal, número quase idêntico ao obtido em 2002 e o equivalente a pouco menos de 8,8% do total de parlamentares. (IPEA, 2007)
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Embora a mulher esteja a frente dos homens em tempo de escolaridade em todas as posições na ocupação, o rendimento médio dos homens é maior que das mulheres. A maior diferença de rendimento médio é na posição de empregador, onde os homens auferem, em média, R$ 3.161, enquanto as mulheres apenas R$ 2.497, ou seja, R$ 664 a mais para os homens, que corresponde a dizer que as mulheres empregadoras recebem 22% a menos que os homens. A menor diferença entre os rendimentos de homens e mulheres é na posição de empregado sem carteira assinada, resultado das condições precárias dos trabalhadores empregados sem carteira. No conjunto dos trabalhadores domésticos, os homens apresentam uma remuneração mais elevada. O rendimento médio das trabalhadoras domésticas sem carteira é de R$ 298, enquanto o dos homens atinge a média de R$ 404. Ainda sobre a categoria de trabalhador doméstico, destaca-se o grande contingente de meninas de 10 a 15 anos ocupadas nessa posição, que chega a 136 mil, conforme dados da PNAD de 2008. (IBGE - SIS, 2009)
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A violência doméstica é um tema bastante atualizado e instigante que atinge milhares de mulheres, decorrente da desigualdade nas relações de poder entre homens e mulheres, assim como, a discriminação de gênero ainda presente tanto na sociedade como na família; porém, sabe-se que esta questão não é recente, estando presente em todas as fases da história, mas apenas recentemente no século XIX, com a constitucionalização
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