Sustentabilidade. Econômica
Tese: Sustentabilidade. Econômica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nathalia90 • 7/10/2013 • Tese • 535 Palavras (3 Páginas) • 354 Visualizações
1 Social, que se entende como a criação de um processo de desenvolvimento que seja sustentado por um outro crescimento e subsidiado por uma outra visão do que seja uma sociedade boa. A meta é construir uma civilização com maior equidade na distribuição de renda e de bens, de modo a reduzir o abismo entre os padrões de vida dos ricos e dos pobres.
2. Econômica, que deve ser tornada possível através da alocação e do gerenciamento mais eficiente dos recursos e de um fluxo constante de investimentos públicos e privados. Uma condição importante é a de ultrapassar as configurações externas negativas resultantes do ônus do serviço da dívida e da saída líquida de recursos financeiros do sul, dos termos de troca desfavoráveis, das barreiras protecionistas ainda existentes no Norte e do acesso limitado à ciência e tecnologia. A eficiência econômica deve ser avaliada em termos macrossociais, e não apenas através do critério da rentabilidade empresarial de caráter microeconômico.
3. Ecológica, que pode ser melhorada utilizando-se das seguintes ferramentas: Ampliar a capacidade de carga da espaçonave Terra, através da criatividade, isto é, intensificando o uso do potencial de recursos dos diversos ecossistemas, com um mínimo de danos aos sistemas de sustentação da vida; Limitar o consumo de combustíveis fósseis e de outro recursos e produtos que são facilmente esgotáveis ou danosos ao meio ambiente, substituindo-os por recursos ou produtos renováveis e/ou abundantes, usados de forma não agressiva ao meio ambiente; Reduzir o volume de resíduos e de poluição, através da conservação de energia e de recursos e da reciclagem; Promover a autolimitação no consumo de materiais por parte dos países ricos e dos indivíduos em todo o planeta; Intensifica a pesquisa para a obtenção de tecnologias de baixo teor de resíduos e eficientes no uso de recursos para o desenvolvimento urbano, rural e industrial; Definir normas para uma adequada proteção ambiental, desenhando a máquina institucional e selecionando o composto de instrumentos econômicos, legais e administrativos necessários para o seu cumprimento.
4. Espacial, que de ser dirigida para a obtenção de uma configuração rural-urbana mais equilibrada e uma melhor distribuição territorial de assentamentos urbanos e atividades econômicas, com ênfase no que segue:
Reduzir a concentração excessiva nas áreas metropolitanas; Frear a destruição de ecossistemas frágeis, mas de importância vital, através de processos de colonização sem controle; Promover a agricultura e a exploração agrícola das florestas através de técnicas modernas, regenerativas, por pequenos agricultores, notadamente através do uso de pacotes tecnológicos adequados, do crédito e do acesso a mercados; Explorar o potencial da industrialização descentralizada, acoplada à nova geração de tecnoligias, com referência especial às industrias de biomassa e do seu papel na criação de oportunidades de emprego não-agrícolas nas áreas rurais: nas palavras de M. S. Swaminatha “uma nova forma de civilização baseada no uso sustentável de recursos não é apenas possível, mas essencial” (McNeely et al. 1990: 10); Criar uma rede de reservas naturais e de biosfera, para proteger a biodiversidade.
5. Cutural, incluindo a procura de raízes endógenas de processos de modernização e de sistemas agrícolas integrados, processos
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