Taysa

O texto relata que o jogo e o esporte estiveram presentes como conhecimento que devem ser ensinados e trabalhados pela educação física e que não deve ser desenvolvido apenas no ambiente escolar. O jogo e o esporte devem ser realizados no ambiente escolar , devemos lembrar que o jogo e o esporte fazem parte da nossa prática corporais e são considerados como uma cultura.

As notificações do texto fala que o jogo sempre foi praticado desde as civilizações antigas, principalmente na Grécia no qual apenas homens poderiam participar e todas as mulheres eram proibidas de jogar até mesmo de assistir os jogos, no entanto os jogos eram bastante competitivos surgindo a partir daí as olimpíadas. O jogo se tornou muito importante pois através dele começaram os estudos sobre o jogo na educação física, filosofia e várias áreas de conhecimento.

O autor Johan Huizinga apresenta o jogo como uma atividade ou ocupação voluntária dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, as regras são livremente estabelecidas pelos participantes, o jogo pode ser interrompido a qualquer momento ou jogado até o fim. O autor ressalta que todas as regras são previamente combinadas e aceitas por todos os jogadores, implicando no desenvolvimento e o resultado final da atividade, o jogo tem um fim em si mesmo.

A relação entre o esporte e a educação física é que o esporte é considerado uma atividade regular que associa resultados concretos referentes a anatomia dos gestos. Esta é a conotação que podemos chamar de esportes de alto nível, representadas por pessoas mecanizadas e organizadas e com muitas regras para que possa ter algum resultado prático. Mas também existem outros conceitos de esporte, em que consideram conteúdos da educação física escolar, tais como a dança, jogos, lutas, as brincadeiras etc. E o esporte é um destes. O conceito se tratando de esporte curioso em épocas antigas e aos poucos foi se transformando virando mais a frente um artifício de lucro e de interesses políticos, como resultado de obsessão buscava-se a vitória dos jogos a qualquer preço (doping, corrupção) no qual a primeira impressão que o ideal olímpico não desaparece completamente, mais que futuramente se trataria de uma compreensão mais aberta, igualitária e de conhecimento.