Tomando Como Base Os Dois Textos Acima E Relacionando O título Da Notícia Da Folha De S. Paulo Com O último Parágrafo Dessa Mesma Notícia, Você Concorda Com A Afirmação Do Segundo Texto De Que A mídia Ignora Os Resultados Da Luta Do Governo Feder
Exames: Tomando Como Base Os Dois Textos Acima E Relacionando O título Da Notícia Da Folha De S. Paulo Com O último Parágrafo Dessa Mesma Notícia, Você Concorda Com A Afirmação Do Segundo Texto De Que A mídia Ignora Os Resultados Da Luta Do Governo Feder. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adrianasilva • 21/10/2013 • 281 Palavras (2 Páginas) • 1.054 Visualizações
O relatório da ONU divulgado ontem contrasta de forma impactante com o catastrofismo que é vendido diariamente pela grande imprensa.O Brasil que evolui, ainda que a passos lentos, vem sendo constantemente traduzido pela mídia como um país descendo a ladeira.
No final do ano passado, o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) já havia divulgado a informação de que o Brasil alcançara o menor índice de desigualdade de sua história. Ontem, vieram à tona os números completos do IDHM e a evolução do índice Gini -que mede a desigualdade- dos últimos vinte anos.
O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) aponta para um “progresso impressionante” no Brasil.Há algumas semanas, o diagnóstico tinha vindo pela Organização Internacional do Trabalho.
A OIT ressaltou a importância do Bolsa Família, que, juntamente com os aumentos reais do salário mínimo, teria ajudado a vitaminar o crescimento da classe média, no momento em que ela vem definhando em países desenvolvidos, nos quais a desigualdade aumentou após a crise financeira.
É certo que mesmo o progresso que o PNUD achou “impressionante” está muito longe de trazer a desigualdade do país para um patamar minimamente aceitável -não é preciso procurar demais para ver os fortes indicativos disto nas ruas, nas universidades ou mesmo atrás das grades.
Os sistemas continuam com suas seletividades aguçadas.Mas o esforço com que todos os resultados ruins têm sido maximizados na mídia, e os maiores avanços sumariamente desprezados, dão conta da adesão ao derrotismo como opção preferencial, bem diverso do tradicional ufanismo da grande imprensa, que já louvou em verso e prosa o milagre econômico da ditadura, endeusou um falso caçador de marajás e incensou amplamente, sem ressalvas, o processo das privatizações. (...)
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