Trabalho De Estrutura E Analise Das Demonstrações Financeiras
Trabalho Universitário: Trabalho De Estrutura E Analise Das Demonstrações Financeiras. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Diegoapsantos • 15/9/2013 • 2.711 Palavras (11 Páginas) • 497 Visualizações
FACULDADE POLITÉCNICA DE JUNDIAÍ
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CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
DENISE SCANDOLERA – RA: 0808163288
Trabalho de Estrutura e Analise das Demonstrações Financeiras
Coordenador Márcio Olaia
Jundiaí – SP
Julho/ 2013
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
A análise das demonstrações financeiras abrange vários aspectos estáticos e dinâmicos do patrimônio, tendo por objeto da estática patrimonial e da dinâmica patrimonial.
Cada uma das demonstrações contábeis sejam eles os acionista, credor, fornecedor, cliente, administrador e governo poderá ter interesse por diferentes tipos da análise, tais como liquidez ou rentabilidade.
As demonstrações contábeis que melhores e mais completos elementos oferecem para análise são:
O Balanço Patrimonial (BP), síntese de todos os componentes do patrimônio em determinado momento;
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), síntese dos componentes da dinâmica patrimonial (receita, custo e resultado);
A Demonstração Das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), que já é uma análise das origens e aplicações de recursos efetuados pela empresa em dado período, além de evidenciar o Capital Circulante Líquido (CCL) e suas variações aumentativas ou diminutivas.
Dentro dessa estrutura podemos citar alguns métodos de investimos, como:
ROI, retorno sobre investimento (palavra original da língua inglesa), relaciona o lucro operacional com o investimento da empresa, também conhecida como taxa de retorno , ou mesmo, taxa de lucro, que nada mais é que a relação entre o dinheiro ganho ou perdido através de um investimento, e também o seu montante de dinheiro investido. Quanto maior o ROI maior o retorno obtido.
Existem três formulações possíveis de taxa de retorno, são elas o retorno efetivo, retorno exigido e retorno previsto.
O retorno efetivo é uma medida de avaliar o desempenho de um investimento, aferido a posteriori. O retorno previsto serve como medida de prevenção do desempenho de um investimento antes de o faze-lo; é a sua taxa implícita ou interna de retorno, aquela que iguala o valor do investimento do seu preço ou custo.
Já a taxa de retorno exigida é a que permite determinar o valor de um investimento. De fato, o valor de um investimento é o equivalente atual do seus futuros, sendo estes convertidos em equivalente atualizados, justamente à taxa de retorno exigida. A ideia de que qualquer investimento deve proporcionar uma taxa de retorno igual a uma taxa sem risco acrescida de um prémio de risco função do grau de incerteza que afetam os futuros do investimento.
A taxa de retorno prevista é função do custo do investimento e do fluxo dos futuros atribuíveis ao investimento. Sendo incertos este fluxo de caixa, pode resultar em uma taxa de retorno prevista é também incerta, apresentando-se mesmo como uma variável aleatória. O seu risco, que terá que ser medido, para ser tido em conta na estimação dos prémios de risco a incluir nas taxas de retorno exigidas.
O dinheiro investido pode ser referido como ativo, capital, principal ou custo básico do investimento. Já o montante de dinheiro ganho ou perdido pode ser referido como juros, lucros ou prejuízos, ganhos ou perdas ou ainda rendimento líquido ou perdas líquidas.
Para a concretização das estratégias organizacionais de uma empresa dependente muito da sua gestão adequada dos seus projetos, programas e portfólios. Pensando assim, a responsabilidade financeira aumenta permanentemente e a sua mensuração é obrigatória. O cálculo do ROI é uma moda recente. Embora hoje, o uso desta ferramenta de análise seja generalizado a todo o tipo de investimentos. Já em 1920 a Harvard Business Review referia o ROI como a medida de análise essencial para conhecer o valor do resultado de investimento de capital.
Se conhecido antecipadamente tem um impacto importante não só no seio da organização que gere o processo de investimento, como também junto de potenciais investidores. Para além da “venda” interna e externa do projeto, é fundamental para o seu acompanhamento dando de uma forma clara o impacto no negócio face às metas pré-definidas.
O cálculo do ROI possui diversas metodologias. Cada metodologia varia em função da finalidade ou do enfoque que se deseja dar ao resultado. Abaixo algumas formulas para se calcular o ROI:
ROI = Lucro Líquido ÷ Vendas × Vendas ÷ Total de ativos, onde representa a relação entre a lucratividade e o giro dos estoques.
ROI = Lucro líquido ÷ Total de ativos, que representa o retorno que o ativo total empregado oferece. Utilizado geralmente para determinar o retorno que uma empresa dá.
ROI = Lucro líquido ÷ Investimentos, representa o retorno que determinado investimento oferece. Geralmente utilizado para determinar o retorno de investimentos isolados. Obtemos o tempo necessário para se reaver o capital investido.
Há também a Rentabilidade do Ativo Total Médio ou Taxa de Retorno sobre o Ativo Total Médio ou Taxa de Retorno sobre o Investimento Total
Quando falamos em Lucro Operacional, que se é obtido pela empresa antes de remunerar seus financiadores. Existem algumas controvérsias sobre o que se deve considerar ou não no lucro operacional. Deve-se levar em conta que todo resultado decorrente do investimento realizado na empresa deve entrar no lucro operacional. Isso inclui as receitas financeiras e o resultados de investimentos em outras empresas, mas deve ser excluídas as despesas financeiras. No Investimento também denominado de ativo líquido, diz respeito ao valor do ativo menos os passivos não onerosos (passivos de funcionamento), que inclui fornecedores, salários e encargos, impostos a pagar.
Esses dados são obtidos no balanço patrimonial e na demonstração de resultado de cada empresa. Para algumas
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