ARTE E CULTURA

Questão 01 (2,0 pontos) – Com base na leitura da Aula 01 do nosso módulo, do texto A preservação do Patrimônio Cultural e sua trajetória no Brasil, de Paulo Cesar Tomaz e da reportagem Obra em banco danifica painel desconhecido de Volpi, construa um texto que explique:

• O que podemos entender por preservação do patrimônio cultural? Qual é a sua grande finalidade, de acordo com Paulo Cesar Tomaz?

• O caso apresentado na reportagem da Folha de São Paulo vai de encontro à noção de preservação do patrimônio material? Em que medida?

• Você acha que o dono do imóvel deve ser penalizado de alguma forma?

Justifique sua resposta em um texto de, no mínimo, 15 linhas e no máximo 30 linhas.

Questão 02 (1,0 ponto) – Vejamos as imagens abaixo:

Imagem 01 –

Disponível em: http://www.infoescola.com/pintura/a-ultima-ceia/

Imagem 02 –

Disponível em: http://sumateologica.wordpress.com/2010/02/26/tomas-responde-o-sacramento-da-eucaristia-e-necessario-para-a-salvacao/

Perguntas: As duas imagens possuem um mesmo tema: A Santa Ceia. Entretanto, a primeira pertence a Leonardo da Vinci, representante do Renascimento e, a segunda, pertence a Tintoretto, representante do Barroco. Imbuído de tais conhecimentos, explique:

• Em que contexto se desenvolveu o Renascimento? E o Barroco?

• Nas duas obras apresentadas, quais são as características que permitem afirmar que a primeira imagem é do Renascimento e a segunda do Barroco?

• Ainda encontramos traços do Barroco em Salvador/BA? Onde?

Justifique sua resposta em um texto de, no mínimo, 10 linhas e no máximo 30 linhas.

Questão 03 (2,0 pontos) – Leia os três textos que seguem:

Texto 01

Texto 02

Reportagem: Tinga sofre com o choro do filho, mas perdoa torcedores racistas

“Um dia após ser alvo de racismo na cidade de Huancayo, Peru, a 376 km da capital Lima, o volante Tinga desembarcou no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, com semblante fechado.

Na derrota do Cruzeiro por 2 a 1 para o Real Garcilaso, na estreia do campeão brasileiro pelo Grupo D da Libertadores, a torcida local imitou sons de macacos a cada toque do jogador na bola.

Mesmo chateado, o jogador posou para fotos com fãs e deu autógrafos para quatro torcedores do Cruzeiro que estavam no local.

A maior tristeza de Tinga, porém, é pela família.

“No futebol, você acaba se acostumando com esse tipo de coisa. Mas minha família não está preparada”, disse. “Liguei em casa de manhã e soube que meu filho estava chorando e assistindo pela TV, nem mesmo quis ir à escola”, contou.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2014/02/1412038-tinga-sofre-com-choro-do-filho-mas-perdoa-torcedores-racistas.shtml