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Analise do quadro Mona Lisa de Leonardo da Vinci

Por:   •  10/7/2021  •  Trabalho acadêmico  •  791 Palavras (4 Páginas)  •  340 Visualizações

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Analise do quadro Mona Lisa de Leonardo da Vinci

O quadro Mona Lisa, conhecido também por La Gioconda, é famosa em todo o mundo. Do renascentista Leonardo da Vinci, foi criada entre os anos de 1503 a 1506 e nasceu no ápice do Renascimento Cultural, obtendo várias características desse movimento artístico. A obra representa uma mulher enigmática, e durante os séculos veio a se tornar o retrato mais famoso da História da Arte. Nos dias de hoje, essa icônica obra se encontra no Museu do Louvre, em Paris.

É uma pintura de óleo sobre madeira, tendo 77 cm de altura por 53 cm de largura. Foi utilizada a técnica chamada de sfumato, uma criação do próprio da Vinci, onde sucessivas camadas de cor são misturadas e esfregadas em diferentes gradientes para da uma sensação de profundidade, forma e volume. Vemos também o destaque do homem, sendo colocado no centro da obra, e não o da natureza, que eram comuns na Idade Média (Antropocentrismo), assim como o jogo de tons claros e escuros, dando a sensação de profundidade e movimento.

A disposição dos elementos pintados retrata a época em que a obra foi pintada, o equilíbrio entre o humano e o natural; a disposição de seu enquadramento em uma estrutura piramidal, na base suas mãos e no vértice superior sua cabeça; seu sorriso enigmático que gerou e gera várias teorias, os olhos expressivos e penetrantes, a falta de sobrancelhas atribuída a época em que a pintura foi feita quando a Igreja Católica acreditava que os pelos das mulheres eram sinônimos de luxuria; sua postura que carrega um ar de formalidade e solenidade; e sua paisagem deslumbrante, imaginaria e desigual equilibra essa belíssima obra.

A obra desencadeia varias discussões de quem foi a Mona Lisa. Muitos acreditam que a pessoa retratada é Lisa Gherardini (1479-1542), uma italiana natural de Florença e que seu marido Francesco Giocondo quem encomendou a obra. Alguns acreditam ser um auto retrato de da Vinci e outros que a figura a ser retratada na obra seja Isabel de Aragão, a Duquesa de Milão.

Da Vinci (1452-1519) é considerado um dos maiores gênios da humanidade, foi uma das mais importantes figuras do Renascimento Cultural na Itália. Ele era pintor, escultor, arquiteto, urbanista, físico, matemático, astrônomo, engenheiro, naturalista, químico, cartógrafo, estrategista e inventor. Suas obras mais conhecidas são o Homem Vitruviano, A Última Ceia e Mona Lisa.

A obra é considerada parte da cultura erudita, que é uma forma de produção artística feita das elites para as elites (financeira e intelectualmente). A cultura erudita faz referência aos clássicos Gregos e Romanos, caracterizando o período clássico da Antiguidade europeia pela valorização da linearidade e da forma nas produções artísticas textuais, teatrais musicais ou plásticas. Era considerado erudito tudo com a linearidade e as formas perfeitas clássicas. Assim temos outro sentido para a cultura erudita, pelo conceito ocidental, que é produzido pela elite intelectual europeia.

Analise do filme O Auto da Compadecida de Guel Arraes

        

O filme O Auto da Compadecida do diretor Guel Arraes é uma comédia dramática e foi lançado no ano de 2000, é baseada na peça teatral de mesmo nome de Ariano Suassuna. Traz elementos de “O Santo e a Porca” e “Torturas de um Coração” do mesmo autor, assim como influencias do clássico Decameron de Giovanni Boccaccio.

O filme retrata a essência do povo nordestino, sua cultura e suas crenças. Como viviam, se vestiam, se relacionavam. E o mais importante de sua cultura, a sua religião, assim como sua devoção a Nossa Senhora, retratada pela Compadecida.

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