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‘Arquitetura Contemporânea’ Diane Ghirardo

Por:   •  10/11/2015  •  Resenha  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  2.330 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF

DEPARTAMENTO ARTES E ARQUITETURA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TEORIA HISTÓRIA CRITICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO 5 – THCAU 5 – 2015/2

RESENHA

‘Arquitetura Contemporânea’ Diane Ghirardo

Acadêmicas: Carolina Ferreira de Oliveira

Professor: Pedro

Goiânia

2015

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

RESENHA

‘Arquitetura Contemporânea’ Diane Ghirardo

Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina de Teoria História Critica da Arquitetura e do Urbanismo 5, do Departamento de Artes e Arquitetura, curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Goiás-PUC/GO.

Prof. Pedro

Goiânia

2015

Resenha ‘Arquitetura Contemporânea’ Diane Ghirardo

O pós-modernismo é conceito que tem uma grande influência na arte, no cinema e arquitetura, tudo isso acontece juntamente com os conflitos armados que acontece ao redor do mundo. No domínio da filosofia e da ciência, o Pós - Modernismo também pode remeter a epistemologia ou a modos determinados de reflexão e conhecimento, ou mesmo a caracterizações específicas da economia política e das condições sociais do final do século XX.

        O pós-modernismo é compreendido como fenômeno estilístico. Em primeiro lugar, deveria ser entendido no contexto aquilo a que o movimento se opôs e em segundo lugar, daquilo que se afirmou. O movimento moderno atingiu seu prestigio histórico nas décadas entre as duas Guerras Mundiais, quando nasceu com um espírito de renúncia ao velho mundo, um compromisso de se voltar para as necessidades habitacionais das massas e um entusiasmo de explorar o potencial arquitetônico de materiais e tecnologias muitas vezes desprezados pela geração anterior.

        Em meados da década de 30, a doutrina do movimento moderno era eclipsada em vários locais, pela modernidade interpretada como um classicismo monumental, estimulada em parte pelo interesse do governo da Rússia soviética, da Alemanha nazista, da Itália fascista e dos Estados Unidos. O movimento moderno adquiriu vida nova depois da Segunda Guerra Mundial, principalmente nos Estados Unidos, onde a estética do movimento moderno, polida, mecânica e sem ornamentos, voltou-se para tecnologias como estrutura de aço e paredes de vidro para produzir arranha-céus, prédios de escritórios e centros comerciais a um custo viável.        Os custos reduzidos e a construção mais rápida tornaram os prédios modernistas atraentes para as incorporadoras urbanas, que aproveitaram a oportunidade para remodelar o centro das cidades nas décadas de 50 e 60.

Jacobs usou seu próprio distrito em Nova York como forma de realçar a diversidade e a vivacidade possíveis das ruas das cidades, que contrastavam com a mortificante regularidade dos projetos habitacionais para população de baixa renda que matavam a rua. Ao contrário de muitos críticos de arquitetura da época, Jacobs reconhecia a ligação entre o dinheiro das incorporações e a mudança urbana entre as práticas financeiras e decadência das cidades. No início da década de 70 as estratégias de projeto defendidas por Venturi já tinha nome - pós0modernismo e uma lista de seguidores importantes, que incluía tanto Charles Moore quanto Robert Stern.  

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