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Artes Plásticas Gregas - Helenismo

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Por:   •  13/5/2014  •  833 Palavras (4 Páginas)  •  596 Visualizações

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Trabalho de THAU III – Artes plásticas Gregas – Helenismo

Introdução

Até a época de Alexandre O Grande, (3656-323 a.C), as cidades estado eram a base da sociedade grega. O com as conquistas de Alexandre, o mundo grego foi transformado. As antigas cidades-estado foram substituídas por novos reinos. A influencia grega passou a ser disseminada até a índia. Por toda parte passou a existir uma mescla de ideias gregas e orientais.

O caráter complexo da arte helenística

A arte do mundo helenístico é difícil de ser compreendida, pois não apresenta traços claros como o restante do desenvolvimento da arte grega. Nesse período, foi desenvolvido um novo conceito de arte, com outras funções como agradar e divertir, deixando de ser uma coisa apenas instrutiva e educativa.

Nessa fase, os artistas gregos deixaram de ser artesãos que trabalhavam apenas em pequenas comunidades, a serviço dos seus ideais e modo de vida. Os artistas passaram a se movimentar pelo mundo grego, trabalhando nas cortes dos soberanos, para outras cidades, e para clientes particulares e eram solicitados a representar uma maior variedade de temas.

A evolução das ciências exatas, fez com que eles passassem a representar as coisas como elas são, aproximando-se da realidade. Eles então criaram meios de criar uma ilusão de realismo na escultura e na pintura.

Esse período deixou algumas das obras mais admiradas do tempo antigo. Na época elas eram tão cultuadas, que soberanos helenísticos queriam cópias dessas obras. Os reis de Pérgamo, enviavam artistas à Grécia para copiar pinturas famosas, inclusive uma cópia da Athena Párthenos foi encontrada na sua capital.

Desse período ficaram muitas esculturas, tanto originais como cópias, mas não sobrou quase nenhuma pintura. É difícil classificar as esculturas em estilos e regiões, pois num período da arte que se caracterizava pela variedade, então não é possível aplicar conceitos modernos como barroco, rococó, etc. E essa classificação é dificultada ainda mais, pelo fato de que a comunicação era muito facilitada no mundo helenístico, o que fazia com que obras de estilo semelhante fossem produzidas em regiões diferentes.

Esculturas Helenísticas

Lísipo de Sicião foi o primeiro escultor helenístico e o último grande nome significativo. Os artistas do início da fase helenística, continuam as tradições dos seus mestres do século IV a.C. mas sem adquirir uma grande reputação pessoal. Foi um aluno de Lísipo que no século III criou o Colosso de Rodes, que já foi considerado uma das 7 maravilhas do mundo. Mas o seu nome não está entre os famosos da época.

Os escultores helenísticos tentavam evitar as poses tradicionais, desenvolver a atitude criada por Lísipo e transmitir o movimento de forma convincente, mas o resultado tende a ser até teatral. Há uma diferença sutil entre uma figura prestes a mover-se e uma artificialmente rígida, numa posição estática, e só os maiores artistas são capazes de alcançar um e evitar o outro.

Já no período helenístico tardio, parece ter havido uma tendência em criar figuras ideais baseadas nos melhores modelos humanos disponíveis, no lugar de se prender em uma concepção ideal da forma humana. Mas esses modelos

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