Idéias éticas
Ensaio: Idéias éticas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: amandahelenb • 13/2/2014 • Ensaio • 679 Palavras (3 Páginas) • 206 Visualizações
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Notas: 1 A respeito do Ideário Ético, que deve fundamentar o Modelo de Ética Corporativa, NÃO se pode afirmar que:
Escolher uma resposta. a. O ideário ético é para que se consiga implantar um Modelo de Gestão da Ética Corporativa, pois consiste em construir Verdades negociadas e consensuais
b. O ideário ético é uma construção conjunta de Verdades baseadas em valores estratégicos comuns e que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
c. O ideário ético, ao servir de fundamento ao Modelo de Gestão da ética, realiza o seu papel político de atribuir poder a quem funcionalmente merece.
d. O ideário ético é um conjunto de Vontades Estratégicas Comuns que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
e. O ideário ético é um conjunto essencial de valores que deve ser conscientizado por todos na Organização e que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
..Question 2
Notas: 1 Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões 02 e 03.
Um computador e um robô não têm condições meio de cuidar do ambiente, de chorar sobre as desgraças dos outros e de rejubilar-se com a alegria do amigo. Um computador não tem coração.
Só nós humanos podemos sentar-nos à mesa com o amigo frustrado, colocar-lhe a mão no ombro, tomar com ele um copo de cerveja e trazer-lhe consolação e esperança. Construiu o mundo a partir de laços afetivos. Esses laços tornam as pessoas e as situações preciosas, portadoras de valor. Preocupamo-nos com elas. Tomamos tempo para dedicar-nos a elas. Sentimos responsabilidade pelo laço que cresceu entre nós e os outros. A categoria cuidado recolhe todo esse modo de ser. Mostra como funcionamos enquanto seres humanos.
Daí se evidencia que o dado originário não é o logos, a razão e as estruturas de compreensão, mas o pathos, o sentimento, a capacidade de simpatia e empatia, a dedicação, o cuidado e a comunhão com o diferente. Tudo começa com o sentimento. É o sentimento que nos faz sensíveis ao que está à nossa volta, que nos faz desgostar. É o sentimento que nos une às coisas e nos envolve com as pessoas. É o sentimento que produz encantamento face à grandeza dos céus, suscita veneração diante da complexidade da Mãe-Terra e alimenta enternecimento face à fragilidade de um recém-nascido.
Recordemos a frase do Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry, que fez fortuna na consciência coletiva dos milhões de leitores: “E com o coração (sentimento) que se vê corretamente; o essencial é invisível aos olhos”. E o sentimento que torna pessoas, coisas e situações importantes para nós. Esse sentimento profundo, repetimos, se chama cuidado. Somente aquilo que passou por uma emoção, que evocou um sentimento profundo e provocou cuidado nós, deixa marcas indeléveis e permanece definitivamente.
A reflexão contemporânea resgatou a centralidade dos sentimento, a importância da ternura, da compaixão e do cuidado, especialmente a partir da psicologia profunda de Freud, Jung, Adler, Rogers e Hillman, e hodiernamente a partir da biologia genética e das implicações antropológicas da
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