LINGUAGEMSINAIS

LINGUAGEM DE SINAIS

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Objetivos do:

Oralismo: Consiste no ensino da língua materna através da imposição da oralização nos processos de aprendizagem do surdo. Este método  proibi qualquer manifestação que se diferencie da fala. o surdo deveria utilizar a fala, e os vestígios de audição remanescentes.

História: teve seu ápice o Congresso de Milão , na Itália em 1880, que definiu o método oral como sendo o mais adequado na educação dos surdos. E o uso da língua de sinais é radicalmente e proibido e rejeitado.Teve grande força no Brasil entre 1960 e 1970. Depois fo duramente criticada, pois reduzia a troca social e o desenvolvimento cognitivo e lingüístico.

Comunicação total: Consiste na utilização dos sinais, leitura orofacial, amplificação e alfabeto digital no ensino da língua materna. Nesta corrente comunicativa o surdo tem livre arbítrio para escolher qual manifestação de linguagem lhe é mais adequada para comunicar-se socialmente.Teve seu ápice entre 1970 e 1980.Considerado problemático por que misturava duas línguas , a língua de sinal e a língua portuuesa. Recebeu critícas por não utilizar adequadamente a língua de sinal.

Bilingüismo: Nesta corrente, ensina-se primeiro a língua de sinais e em segundo plano, a língua dos ouvintes, que pode ser manifesta apenas em sua forma escrita.

Consiste na proposta do ensino bilíngüe trazer como benefício a integridade da manifestação visual e gestual expondo a criança surda desde cedo a língua de sinais, aprendendo a sinalizar igualmente quando uma criança ouvinte aprende a falar. Aumenta a capacidade e competência lingüística que  ajudará a aprender também a língua falada, tornando-o bilíngüe desde cedo, e também o aumento do desenvolvimento cognitivo-linguístico em iguais proporções ao da criança ouvinte, criando uma relação equilibrada não só com a comunidade surda. Atualmente utiliza-se este método na educação dos surdos.

Referência bibliográfica:

http://solpedagogiada.blogspot.com.br/2011/04/fases-da-educacao-dos-surdos-oralismo.html

Apostila Claretiano