O MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURA
Por: Helengdasilva • 2/3/2020 • Resenha • 2.975 Palavras (12 Páginas) • 198 Visualizações
MARCUS VITRUVIUS POLLIO, DE ARCHITECTURA LIBRI DECEM
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURA – 1º CICLO
ALUNO(A): Helen Gonçalves da Silva
N.º 21901672
DISCIPLINA: Introdução à Teoria de Arquitetura
PROFESSORA: Isabel Valverde
ANO/ SEMESTRE: 1º Ano / 1º Semestre
EXERCÍCIO 01
ANO LETIVO 2019/2020
DATA DE ENTREGA: 28 DENOVEMBRO DE 2019
INSTITUTO SUPERIOR MANUEL TEIXEIRA GOMES
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 3
2. MARCUS VITRUVIUS POLLIO 4
3. TRATADO DE ARQUITETURA 4
3.1. Preâmbulo 5
4. RESUMO DO CAPÍTULO I 8
4.1. O foro na Grécia e em Roma 8
4.2. A planta do foro 8
4.3. As colunas do pórtico do foro 8
4.4. Algumas diferenças entre o Foro Grego e o Foro Romano: 9
9
4.5. Localização e planta da Basílica 9
4.6. Naves e pisos das basílicas 9
4.7. Proposta Vitruviana para o Plano da Basílica 10
4.8. Espaço para o Tribunal 10
4.9. Cobertura da Basílica 10
5. RESUMO DO CAPÍTULO III 10
5.1. O teatro 10
5.2. Exposição solar 10
5.3. Construção nos montes ou em lugares planos 10
5.4. Linearidade dos degraus e muretes do teatro muretes 11
5.5. Escolha de lugares sem ressonância 11
5.6. A transmissão horizontal da voz 11
5.7. A progressão da voz em altura 11
5.8. Leis matemática e musicais 11
6. Bibliografia 12
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Área geográfica conquistada pelos Romanos 3
Figura 3 – Foro grego e foro romano 9
Figura 4 – Caixa de ressonância 11
Figura 5 – Teatro de Aizanoi na Turquia exemplificando como os degraus eram construídos para melhor ressonância. 12
- INTRODUÇÃO
O Império Romano é considerado a maior civilização da história ocidental e sucedeu a República Romana.
Com o novo sistema, Roma, que teve sua data de fundação estabelecida no reinado de Augusto, pelo historiador Marco Terêncio Varrão como 21 de abril de 753 a.C. e que era uma cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador.
Foi em seu início que o império conquistou a maior parte do poder, marcando o início da expansão no ano IV e III a.C. Em II a.C marcado como o auge do império, ao menos 6 milhões de quilômetros quadrados estavam sob o domínio do império romano. Estendia-se do Rio Reno para o Egito, chegava à Grã-Bretanha e à Ásia Menor. Assim, estabelecia uma conexão com a Europa, a Ásia e África.
O Imperio Romano durou em torno de 13 séculos e teve seu fim em 476 d.C. O tempo de duração do império romano, associado à área geográfica ocupada e o tipo de ocupação (romanização) permitiu que os romanos recolhessem conhecimento de vários povos, relacionassem esse conhecimento e aperfeiçoassem-no, e então difundiam-no e o aplicavam em todo os territórios. Afirmando-se como a grande civilização.
Após a queda do império estes conhecimentos foram continuados pelos povos anteriormente ocupados.
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Figura 1 – Área geográfica conquistada pelos Romanos
Com a evolução do Império Romano surge o Cristianismo que se tornou a sua religião oficial no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, o Império Romano perdeu as forças que permitiram-lhe exercer um controle efetivo de grande parte da Europa, do Norte da África e do Oriente Médio.
O fim do Império Romano é resultado de crises econômicas e políticas e das invasões bárbaras no território romano.
As principais causas do declínio do Império Romano foram: Invasões bárbaras: o exército precisou proteger o império das investidas de godos, hunos e germânicos (como os francos, anglos, saxões, vândalos, bretões e burgúndios); e a Religião: a expansão do cristianismo, que não admitia outros deuses, está entre as justificativas para a crise no império; e com o declínio iminente do Império, afirmavam que esse seria um castigo de Deus.
- MARCUS VITRUVIUS POLLIO
Marcos Vitrúvio Polião (em latim, Marcus Vitruvius Pollio) foi um arquiteto romano nascido, pensa-se, que por volta do ano 80 a.C. e falecido por volta do ano 15 a.C (65 anos), terá desta forma vivido no século I a.C. e deixou como legado a obra "De Architectura Libri Decem" (10 volumes, aprox.), o único tratado escrito que terá chegado aos nossos dias e que começou a constituir uma grande referência no domínio da Arquitetura, do Urbanismo e da construção em geral a partir do Renascimento, meados século XIV. O tratado foi descoberto, por acaso, em 1416 no Mosteiro de Sankt na Suíça.
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