Titica
Tese: Titica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cajaraujo • 11/4/2014 • Tese • 344 Palavras (2 Páginas) • 299 Visualizações
1 - A afirmativa do autor nos relava o quanto estamos submersos em processos sistematizados, cuja ênfase, busca a subjetivação da utilidade.
Como diz a letra de Renatato Russo:
"Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer"
2 - Afirmar que essas conceitos não se aplicam onde trabalho, talvez não seja apropriado. No entanto, como já exposto em algumas discussões
em sala , contratos temporários são propositalmente inflexíveis e por isso, não possuem processos estruturados que sirvam como base em busca da referida humanização.
3 - Acredito que sim e que isso independa da organização em si própriamente dita. Veja que isso está relacionado
a aspectos motivacionais internos e externos, sob os quais cada um de nós atribui um senso de utilidade e sobretudo de expectativa.
4 - Não seria uma tarefa fácil e acredito que muitas iniciativas neste sentido tenham ido por "água abaixo". Expandir a dimensão da relação "causa X efeito" sob uma ótica humanista é algo que acima de tudo, exige coragem e muita reflexão.
Talvez uma sujestão que se aproxime - com as devidas ressalvas - de um primeiro passo para a humanização, seria permitir dias de home-office ou espaços destinados a entreterimento dentro da corporação.
5 - Sim o contrataria. Num primeiro instante, percebe-se um equilíbrio emocional. As empresas sérias e inovadores gostam desse tipo de perfil.Não é o caso da minha empresa.
6 - A análise crítica que faço do texto, diz respeito a uma nova visão que vêm sendo cada vez mais adotada nas empresas, principalmente no trato da chamada "geração Y". É conhecido que muitas empresas de tecnologia possuem horários flexíveis, ambientes para entreterimento e liberdade de criação e isso não pode ser encarado essencialmente como um processo de humanização. Por trás dessas "benéfices", existe um interesse muito particular na apropriação da capacidade criativa de seus funcionários, o que normalmente incorre num envolvimento muito maior do funcionário, se comparado com os modelos tradicionais de aministração.
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