Trabalho de faculdade: Educação do Campo
Por: Amandaseli • 5/9/2016 • Dissertação • 526 Palavras (3 Páginas) • 364 Visualizações
Universidade Federal do Tocantins
Curso: Educação do Campo Aluna: Edna Ribeiro da Cunha data:15-05-20014
Educação do Campo
A estruturação do Capitalismo Industrial impulsionou as forças produtivas a uma nova divisão social do trabalho e a novas formas de exploração. E após a Segunda Guerra Mundial (1945) houve maior debate sobre o desenvolvimento político, cultural e socioeconômico. A intencionalidade pedagógica e política do trabalho popular têm o dever de contribuir para a formação de sujeitos efetivos de processos que contribuem para transformações sociais, sendo também papel da escola estar inserida nesse processo, com o dever de prepará-los cada vez mais para o mercado de trabalho. Após a Abolição, implantou-se no ano de 1850 a Lei de Terras, a qual garantia a posse de terras aos latifundiários. Os negros impossibilitados se submetiam ao trabalho assalariado. O período de regime militar, ou seja, uma ditadura de classe dominante, executaram o projeto de reformas de base, e com a revolução de 1930, o campo e a cidade passam a ser regidos por um modelo de desenvolvimento urbano industrial. Camponeses e trabalhadores do campo, organizados nos movimentos sociais resistem ao projeto de desenvolvimento rural, e se unem na perspectiva de um novo projeto de desenvolvimento do campo. A forma de compreender o campo e seus sujeitos se reflete na concepção da educação. Essa mudança no campo é resultante da luta social que ali se institui; da resistência dos camponeses. Entretanto o papel da educação é o de formar sujeitos críticos, capazes de lutar e construir projetos de desenvolvimento do campo e de uma nação. Universidade Federal do Tocantins
A estruturação do Capitalismo Industrial impulsionou as forças produtivas a uma nova divisão social do trabalho e a novas formas de exploração. E após a Segunda Guerra Mundial (1945) houve maior debate sobre o desenvolvimento político, cultural e socioeconômico. A intencionalidade pedagógica e política do trabalho popular têm o dever de contribuir para a formação de sujeitos efetivos de processos que contribuem para transformações sociais, sendo também papel da escola estar inserida nesse processo, com o dever de prepará-los cada vez mais para o mercado de trabalho. Após a Abolição, implantou-se no ano de 1850 a Lei de Terras, a qual garantia a posse de terras aos latifundiários. Os negros impossibilitados se submetiam ao trabalho assalariado. O período de regime militar, ou seja, uma ditadura de classe dominante, executaram o projeto de reformas de base, e com a revolução de 1930, o campo e a cidade passam a ser regidos por um modelo de desenvolvimento urbano industrial. Camponeses e trabalhadores do campo, organizados nos movimentos sociais resistem ao projeto de desenvolvimento rural, e se unem na perspectiva de um novo projeto de desenvolvimento do campo. A forma de compreender o campo e seus sujeitos se reflete na concepção da educação. Essa mudança no campo é resultante da luta social que ali se institui; da resistência dos camponeses. Entretanto o papel da educação é o de formar sujeitos críticos, capazes de lutar e construir projetos de desenvolvimento do campo e de uma nação.
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